“A greve dos médicos no Quénia: imagens comoventes de uma luta por melhores condições de trabalho”

**Imagens da greve dos médicos quenianos por melhores salários e condições de trabalho**

Numa poderosa demonstração de unidade e determinação, os médicos quenianos tomaram uma posição ao suspender os serviços de emergência nos hospitais públicos. Esta medida significa a intensificação de uma greve nacional que já se estendeu pela segunda semana, sublinhando as questões prementes no sistema de saúde do país.

A greve, desencadeada por queixas sobre salários inadequados e condições de trabalho precárias, fez com que milhares de médicos se abstivessem das suas funções hospitalares. Apesar de uma ordem judicial que obriga a negociações entre o Ministério da Saúde e os médicos, o impasse persiste.

O Dr. Davji Bhimji, Secretário-Geral do Sindicato dos Farmacêuticos e Dentistas dos Médicos do Quénia, articulou a posição crescente dos médicos, salientando a falta de iniciativa do governo na resolução do conflito laboral. “De manhã, conseguimos encerrar os serviços de urgência do hospital nacional de referência de Kenyatta”, revelou durante uma conferência de imprensa.

A Ministra da Saúde, Susan Nakhumicha, respondeu orientando dois importantes hospitais de referência a contratar médicos substitutos para os participantes da greve. A sua abordagem proativa visa evitar uma crise na saúde, enfatizando o compromisso do ministério em garantir serviços médicos ininterruptos para o público.

Uma resolução temporária parece estar no horizonte, com os serviços de emergência no Hospital Nacional de Referência Kenyatta, em Nairobi, a terem sido retomados. Além disso, o ministério planeia enviar 1.000 internos médicos para vários hospitais em todo o país, numa tentativa de mitigar o impacto da greve na prestação de cuidados de saúde.

As exigências dos médicos decorrem do alegado fracasso do governo em cumprir as reformas prometidas, incluindo um acordo de negociação colectiva de 2017 elaborado após uma greve devastadora de 100 dias que resultou em vítimas devido à falta de cuidados médicos.

À medida que progridem as conversações entre o sindicato, funcionários do ministério e representantes da Câmara Estatal, o destino de milhares de cidadãos quenianos que dependem dos serviços de saúde públicos está em jogo. As imagens de profissionais médicos dedicados que lutam pelos seus direitos servem como um lembrete comovente da necessidade crítica de soluções sustentáveis ​​no sector da saúde no Quénia.


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