Num evento recente em Bruxelas, responsáveis eleitos belgas de origem congolesa uniram as suas vozes para apelar à criação de um tribunal penal internacional destinado a julgar os responsáveis pelos massacres na República Democrática do Congo. Esta declaração conjunta destaca a urgência de acabar com a impunidade e de proporcionar justiça às vítimas destas atrocidades.
A região de Kivu, na RDC, é palco de conflitos armados perpetrados por uma multiplicidade de grupos armados apoiados pelos países vizinhos, com o objectivo de saquear os recursos naturais da região. Perante esta situação, é crucial que a comunidade internacional tome medidas concretas para pôr fim a esta violência e garantir a segurança das populações civis.
A população congolesa manifesta cada vez mais a sua consternação perante a inacção da comunidade internacional e exige que sejam tomadas medidas concretas para pôr fim a estes massacres. Os responsáveis eleitos belgas de origem congolesa manifestaram-se, portanto, para exigir que a justiça fosse feita e que os responsáveis por estes crimes respondessem pelas suas acções perante um tribunal internacional.
Este apelo, assinado por figuras políticas congolesas de todas as partes, é um apelo à consciência colectiva e à solidariedade internacional para pôr fim a esta tragédia que dura há demasiado tempo. É hora de a justiça ser feita e de as vítimas destas atrocidades finalmente receberem reparação.
A criação de um tribunal penal internacional sobre os massacres na RDC é um passo crucial para garantir o fim da impunidade e justiça para as vítimas. É nosso dever como cidadãos do mundo apoiar esta causa e pressionar os organismos internacionais para que sejam tomadas medidas concretas. É hora de agir e pôr fim a esta violência insuportável.