Aviso aos leitores que procuram notícias movimentadas: as recentes manifestações anti-Ocidente em Kinshasa deixaram a sua marca e abalaram as linhas da política internacional. Estas manifestações pacíficas, ilustradas pela queima das bandeiras da União Europeia e dos Estados Unidos, bem como pelo vandalismo, chamaram a atenção mundial para a persistente situação de insegurança no leste da República Democrática do Congo.
O gesto simbólico da população, com a mão na boca e dois dedos na têmpora em sinal de silêncio face ao genocídio perpetrado pelo Ruanda através do M23, aumentou a consciência internacional. Os apelos para o fim do apoio militar ruandês ao M23 estão a aumentar, mesmo por parte dos Estados Unidos.
O Presidente Félix Tshisekedi manteve a sua posição firme de recusar quaisquer negociações com o M23, apesar das tentativas de mediação durante uma recente mini-cimeira da União Africana. A pressão internacional está a intensificar-se para forçar o Ruanda a parar as suas acções e a responder pelas suas acções perante a justiça internacional.
Neste contexto tenso, é essencial preservar a unidade nacional da RDC, garantindo simultaneamente a melhoria das condições de vida da sua população. Os riscos são elevados, entre a luta contra a insegurança no leste do país e a preservação da unidade nacional face às tentativas de desestabilização.
Mantenha-se informado para não perder nenhum desenvolvimento desta complexa situação com grandes questões internacionais.