“A Sinergia das Sociedades Civis suspende os dias da cidade fantasma em Kasindi-Lubiriha para favorecer o diálogo e encontrar soluções duradouras”

O artigo em questão trata da decisão da Sinergia das sociedades civis do grupo Basongora de suspender os dias ilimitados de cidade fantasma que havia decretado em Kasindi-Lubiriha, comuna rural do território de Beni, localizada na província de Nord- Kivu na República Democrática do Congo.

Estes dias de cidade fantasma paralisaram as atividades socioeconómicas na região durante uma semana. As reivindicações que estiveram na origem desta acção estiveram sobretudo ligadas à segurança, com o pedido de alívio de elementos da polícia que prestavam serviço há vários anos em Kasindi-Lubiriha e acusados ​​de serem responsáveis ​​pela insegurança na região.

No entanto, a Sinergia das Sociedades Civis decidiu suspender estes dias de cidade fantasma por um período de duas semanas, na esperança de que as autoridades respondam favoravelmente aos seus pedidos. Esta suspensão visa, portanto, dar oportunidade a discussões e negociações para encontrar uma solução satisfatória para estes problemas de segurança.

Ao tomar esta decisão, a Sinergia das Sociedades Civis mostra o seu desejo de encontrar uma saída pacífica e construtiva para a situação, dando tempo às autoridades competentes para processar estas legítimas exigências. Isto também demonstra o desejo de construir um diálogo construtivo entre a sociedade civil e as autoridades locais para resolver os problemas que afectam a população de Kasindi-Lubiriha.

É importante ressaltar que a suspensão das jornadas da cidade fantasma não significa de forma alguma um abandono das reivindicações da Sinergia das Sociedades Civis. Pelo contrário, oferece uma oportunidade de diálogo e negociação para alcançar soluções concretas e duradouras que garantam a segurança e o bem-estar dos habitantes da região.

Em conclusão, a decisão da Sinergia das Sociedades Civis do grupo Basongora de suspender as jornadas da cidade fantasma em Kasindi-Lubiriha demonstra o seu desejo de favorecer o diálogo e a negociação para resolver os problemas de segurança na região. Esta suspensão oferece uma oportunidade para encontrar soluções concretas e duradouras que respondam às legítimas exigências da população.

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