“Multas rodoviárias: Policiais de trânsito chamados à ordem em Kinshasa”

Os agentes da polícia rodoviária não têm o direito de cobrar multas por multas de trânsito, lembrou Blaise Kilimbalimba, comissário da polícia provincial de Kinshasa, durante um animado desfile no dia 11 de Fevereiro. Segundo ele, seu papel se limita a constatar e explicar a infração ao infrator e apreender o veículo. Uma nota de cobrança é então entregue ao infrator, permitindo-lhe pagar a multa ao banco. Kilimbambalimba esclareceu que estas multas não devem ser tocadas pelos agentes de trânsito, pois revertem para o Estado.

Para acabar com os engarrafamentos, o comandante da polícia municipal de Kinshasa anunciou também a redistribuição de agentes de trânsito em todos os cruzamentos da cidade. Eles serão responsáveis ​​pela ocupação desses cruzamentos das 6h às 10h e das 14h às 20h, ou até mais se necessário. O número de policiais destacados dependerá da importância de cada cruzamento. O objetivo é organizar eficazmente o pessoal do trânsito para responder às queixas da população.

Estas medidas visam implementar uma melhor regulação do tráfego rodoviário e garantir o cumprimento do código da estrada. Ao recordar aos agentes da polícia rodoviária os seus direitos e deveres, o comissário da polícia provincial de Kinshasa pretende melhorar a transparência e evitar abusos. Além disso, a redistribuição de agentes em cruzamentos estratégicos permitirá um melhor controlo e agilização do trânsito, ajudando assim a reduzir os engarrafamentos frequentes na capital congolesa.

É fundamental sensibilizar a opinião pública para esta mudança na distribuição de tarefas e divulgar os procedimentos a seguir em caso de infração de trânsito. Os infratores devem estar cientes de que terão que pagar as multas ao banco e que os agentes de trânsito só estão autorizados a observar as infrações. Ao enfatizar a transparência e reforçar a presença de agentes nos cruzamentos, o Comissário Kilimbambalimba procura melhorar a segurança rodoviária e proporcionar uma melhor experiência de condução à população de Kinshasa.

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