Título: Prisão de Papy Pungu Lwamba: Um duro golpe para a juventude cabilista
Introdução :
Numa declaração comovente, a juventude cabilista denuncia a prisão arbitrária do seu líder, Papy Pungu Lwamba. Esta detenção, efectuada sem mandado, suscitou fortes reacções entre os jovens que fazem perguntas sobre os beneficiários desta detenção ilegal. Neste artigo analisaremos os fatos e manifestaremos nossa solidariedade à juventude cabilista.
Um mês e meio de detenção arbitrária:
Papy Pungu Lwamba, Vice-Ministro Honorário dos Recursos Hídricos e Electricidade, foi preso em 27 de Dezembro de 2023 enquanto viajava para Lusaka para se encontrar com a sua família nas férias. Desde então, tem sido mantido detido sem qualquer razão válida, em flagrante violação do artigo 18 da Constituição, que garante o direito de contacto com a sua família ou com o seu advogado. A juventude cabilista denuncia esta situação macabra e lembra que qualquer detenção não pode ultrapassar 48 horas sem ser colocada à disposição da autoridade judicial competente.
O papel de Papy Pungu Lwamba a favor da oposição:
É importante sublinhar que Papy Pungu Lwamba desempenhou um papel essencial na libertação do Sr. David Mukeba, jovem presidente da UDPS, durante o reinado do PPRD. Esta prova atesta o seu compromisso pacífico e republicano, que contrasta com o tratamento desumano que sofre actualmente. A juventude cabilista apela, portanto, à solidariedade da juventude da UDPS para apoiá-la nesta provação.
Apelo ao Presidente Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo:
No seu comunicado de imprensa, a juventude cabilista solicita o envolvimento pessoal do Presidente da República, Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo, como defensor dos direitos de todos os congoleses. Exigem, portanto, a libertação de Papy Pungu Lwamba, a fim de fortalecer a coesão nacional neste período difícil para o país.
Reconhecimento de organizações de direitos humanos:
A juventude cabilista também expressa a sua gratidão às organizações nacionais e internacionais de direitos humanos, incluindo a ACAJ e a Amnistia Internacional, que se posicionaram contra esta violação dos direitos humanos. Ela os incentiva a continuarem seus esforços para representar as vozes dos que não têm voz e fazer com que a verdade seja ouvida.
Conclusão:
A prisão arbitrária de Papy Pungu Lwamba despertou a indignação da juventude cabilista que denuncia este acto injusto e ilegal. A juventude cabilista apela à solidariedade da juventude da UDPS e pede ao Presidente Tshisekedi que esteja pessoalmente envolvido na sua libertação. As organizações de direitos humanos também desempenham um papel crucial na sensibilização para esta situação e na luta pela protecção dos direitos fundamentais.. A juventude cabilista expressa finalmente a sua solidariedade para com os compatriotas do Leste da República que sofrem as consequências da guerra.