“Entre nós, subimos: o compromisso das mulheres congolesas com a paridade e a igualdade de género”

Título: O compromisso das mulheres com a paridade na República Democrática do Congo

Introdução :
Na República Democrática do Congo, as mulheres políticas e os membros da sociedade civil estão empenhados numa luta para promover a paridade de género nos órgãos de decisão. Reunidos durante uma ação de lobby sob o tema “Entre nós, subimos”, procuram sensibilizar e mobilizar as mulheres para que possam defender os seus direitos e o seu lugar na sociedade.

A luta pela paridade:

O objectivo desta acção de lobby é permitir que as mulheres ocupem o seu lugar ao lado dos homens na gestão do país, sem terem de mendigar. As mulheres políticas e membros da sociedade civil manifestaram o desejo de serem consultadas no próximo governo e em todos os cargos de nomeação. Exigem uma participação equitativa na gestão dos assuntos do Estado, em conformidade com o artigo 14.º da Constituição da RDC.

Reforçar o compromisso do Estado:
A Constituição da RDC reconhece a importância da equidade de género e da igualdade de direitos, oportunidades e sexos. Incentiva a participação equitativa de mulheres e homens na vida nacional e na tomada de decisões. No entanto, as mulheres continuam a enfrentar muitos obstáculos, como a discriminação e os estereótipos de género, que limitam o seu acesso a posições de poder.

O papel das mulheres na promoção da paridade:
As mulheres políticas e membros da sociedade civil desempenham um papel essencial na promoção da paridade na República Democrática do Congo. A sua mobilização e defesa contribuem para aumentar a consciência pública sobre a importância da participação equitativa das mulheres na vida política e social. Trabalham também para capacitar as mulheres e incentivá-las a envolverem-se na política e noutras áreas onde as suas vozes precisam de ser ouvidas.

Conclusão:
A luta pela paridade de género na República Democrática do Congo é crucial para a construção de uma sociedade mais equitativa e justa. As mulheres políticas e os membros da sociedade civil continuam a mobilizar-se e a fazer ouvir as suas vozes para obterem uma participação equitativa na gestão dos assuntos do Estado. É essencial apoiar o seu compromisso e promover uma cultura de igualdade de género para garantir o progresso e o desenvolvimento da RDC.

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