Aumento dos preços do milho em Mbuji-Mayi, Kasaï-Oriental
A cidade de Mbuji-Mayi, na província de Kasaï Oriental, enfrenta um aumento no preço do milho, alimento básico da sua população. Em menos de uma semana, o preço do milho aumentou significativamente, de 4.000 FC para 6.500 FC. Este aumento meteórico dos preços foi notado pela governadora interina de Kasai-Oriental, Julie Kalenga, durante a sua visita aos mercados da cidade.
Durante a sua visita ao mercado Bakua Dianga, onde já tinha vindo em Dezembro de 2023 com o Presidente Tshisekedi, Julie Kalenga pôde ouvir os vendedores explicarem este aumento de preços pela multiplicação dos impostos que devem pagar no mesmo momento da compra. e venda de milho. A mesma situação foi observada no mercado Misesa, confirmando assim as declarações dos comerciantes.
Perante esta situação preocupante, o governador deslocou-se à portagem de Lubilanji para verificar as alegações dos vendedores relativamente à multiplicação de impostos. Acompanhada pela Ministra provincial da Economia e Finanças e por membros do Conselho de Segurança, Julie Kalenga quis dar respostas concretas a este problema.
Este aumento nos preços do milho em Mbuji-Mayi levanta muitas questões sobre a acessibilidade deste produto básico para a população local. É fundamental encontrar soluções para estabilizar os preços e garantir um abastecimento adequado de milho.
É necessário também analisar profundamente os motivos deste aumento repentino e buscar medidas preventivas para evitar tais situações no futuro. É importante proteger os consumidores e produtores locais, criando um ambiente favorável ao comércio justo.
Esperemos que as autoridades locais tomem medidas rápidas e eficazes para resolver este problema e garantir a segurança alimentar da população de Mbuji-Mayi. O milho é um alimento básico para muitas famílias e é imperativo agir para evitar uma deterioração da situação económica e social na região.
Em conclusão, é essencial acompanhar de perto a evolução dos preços do milho em Mbuji-Mayi e fornecer soluções concretas para fazer face a este aumento. A colaboração entre as autoridades locais, os comerciantes e a sociedade civil é essencial para garantir alimentos saudáveis e acessíveis para todos.