Recentemente foi revelado um erro lamentável relativo aos blocos de terra da fazenda de cacau Abonita. Em carta datada de 17 de janeiro de 2024, o Diretor de Serviços Agrícolas, Ogar Etta, anunciou a retirada dos Blocos 7A77, 7B77, 7C77, 8B77 e 8C77 que foram entregues por engano à família de Ogar Assam.
Esta decisão surge na sequência de um erro de informação veiculado numa carta anterior de 5 de dezembro de 2023, que tinha atribuído estes 32 hectares de terra à família Assam. Está agora estabelecido que esses blocos de terra pertencem, na verdade, ao governo do estado de Cross River.
Esta descoberta foi possível graças à colaboração de proprietários locais durante reunião realizada no dia 12 de dezembro de 2023, com o objetivo de resolver amigavelmente o litígio número HE/18/2022. Além disso, foram prestados esclarecimentos pelo Diretor de Florestas em carta referenciada CRSFC/S4/V3/315.
Assim, os blocos 7A77, 7B77, 7C77, 8B77 e 8C77, totalizando 32 hectares de terra, permanecem, portanto, propriedade do governo do Estado de Cross River, e não serão mais transferidos para a família Assam.
Esta retificação destaca a importância de garantir a veracidade das informações e a verificação dos documentos durante as transações de terras. Também destaca a importância da colaboração entre as diferentes partes envolvidas, tais como os proprietários de terras locais e as autoridades relevantes, a fim de resolver eficazmente as situações contenciosas.
Esta retirada de blocos de terras da fazenda de cacau Abonita também destaca a importância da proteção dos recursos naturais e da gestão responsável das terras agrícolas. Garantir que as terras agrícolas sejam utilizadas de forma adequada e sustentável é essencial para garantir a prosperidade das comunidades rurais e a preservação do ambiente.
Concluindo, esta retificação dos blocos de terras da Fazenda Abonita Cocoa destaca a importância de informações precisas e colaboração para evitar erros dispendiosos. É essencial adotar uma abordagem responsável na gestão das terras agrícolas para garantir a sua utilização sustentável e preservar os recursos naturais para as gerações futuras.