A notícia do início da legislatura na República Democrática do Congo está a causar muito barulho. Na verdade, o Presidente da Câmara Baixa do Parlamento, Christophe Mboso, convidou recentemente os membros dos gabinetes do Gabinete cessante da Assembleia Nacional a não se apresentarem ao trabalho durante esta reentrada parlamentar.
Esta decisão foi anunciada num comunicado de imprensa assinado por Samuel Mbemba, chefe de gabinete do Presidente da Assembleia Nacional. O comunicado de imprensa expressa a gratidão do Gabinete cessante aos membros dos gabinetes pelos serviços leais e eficazes prestados à Nação. Enquanto aguardam novas perspectivas de colaboração, são convidados a ficar em casa.
Neste espírito, os membros dos gabinetes são também convidados a submeter os seus relatórios de actividade ao chefe de gabinete e a devolver as chaves do gabinete à direcção material da Assembleia Nacional.
Contudo, apesar da ausência dos membros do gabinete da Mesa cessante, os deputados nacionais eleitos provisoriamente são convocados para uma sessão plenária que marca a abertura da primeira sessão parlamentar desta legislatura. Esta sessão será um momento crucial para os novos deputados, que terão de enfrentar muitas responsabilidades e decisões políticas importantes.
Esta decisão do Presidente da Câmara Baixa do Parlamento levanta muitas questões sobre o futuro da Assembleia Nacional e a organização do trabalho parlamentar. É essencial acompanhar de perto a evolução da situação política na República Democrática do Congo, a fim de compreender os potenciais impactos desta decisão na governação do país.
Em conclusão, o regresso ao parlamento na República Democrática do Congo não ocorrerá como previsto, com a ausência dos membros dos gabinetes da Mesa cessante da Assembleia Nacional. Esta situação levanta muitas questões sobre o futuro político do país. É importante manter-se informado sobre os desenvolvimentos futuros, a fim de compreender as implicações desta decisão na cena política congolesa.