O Ministro da Indústria da República Democrática do Congo, Julien Paluku, participou recentemente em várias reuniões bilaterais durante a tomada de posse do Chefe de Estado. Estas reuniões foram uma oportunidade para discutir o desenvolvimento socioeconómico do país e explorar novas oportunidades de cooperação.
Uma das reuniões importantes teve lugar com o enviado especial do Primeiro-Ministro britânico, durante a qual se discutiu a paz na região dos Grandes Lagos. A RDC deseja reunir os esforços e a inteligência de todos os intervenientes, incluindo a Grã-Bretanha, para promover a estabilidade e o desenvolvimento económico na região. O Ministro Paluku também expressou o seu desejo de intensificar o comércio entre a RDC e a Grã-Bretanha, a fim de aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo mercado congolês.
Outra importante reunião ocorreu com o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). O BAD já prestou apoio financeiro e técnico à RDC, particularmente no âmbito da zona económica especial das Maluku. O Ministro Paluku destacou a importância deste apoio e da futura colaboração do BAD no desenvolvimento de outros projectos de infra-estruturas, particularmente nas regiões do Equador, Kasai e Leste. Esta cooperação reforçada ajudará a estimular o crescimento económico e a criar oportunidades para a população congolesa.
Por último, o Ministro Paluku também teve uma reunião frutuosa com André Flahaut, Ministro de Estado belga e antigo Presidente da Assembleia Nacional Belga. As discussões centraram-se na colaboração entre a Bélgica e a RDC para o desenvolvimento socioeconómico do país. O Ministro Paluku sublinhou a importância de unir os esforços dos dois países, a fim de apoiar o mandato de cinco anos do Presidente Tshisekedi e contribuir para a dinâmica de desenvolvimento em vigor.
Estas reuniões bilaterais demonstram o compromisso do Ministro da Indústria e do governo congolês em promover o desenvolvimento económico do país. A RDC está aberta a parcerias e investimentos internacionais e procura reforçar a cooperação com intervenientes importantes como a Grã-Bretanha, o Banco Africano de Desenvolvimento e a Bélgica. Estas colaborações são essenciais para estimular o crescimento económico, criar empregos e melhorar as condições de vida da população congolesa.