“Professores das escolas públicas da RDC apelam à intervenção do Presidente Tshisekedi para a regularização da sua situação salarial”

Os professores das escolas secundárias públicas, que trabalham sob o estatuto de Unidades Novas (N.U) e Não Remuneradas (N.P), enfrentam uma situação injusta e solicitam a intervenção do Presidente da República, Félix-Antoine Tshisekedi Tshilombo. Depois de terem sacrificado o seu tempo e o seu trabalho durante o primeiro mandato do presidente, exigem uma rápida regularização da sua situação, especialmente com vista à extensão do ensino gratuito ao nível secundário geral.

Durante uma entrevista à redação do CONGOPROFOND.NET, vários professores anônimos expressaram sua frustração com esta situação. Alguns deles não recebem salário há mais de uma década. Quando a educação gratuita foi introduzida, elas foram identificadas como novas unidades elegíveis para pagamento. Contudo, apesar dos esforços do governo para regularizar gradualmente a situação salarial, muitos professores ainda permanecem sem remuneração.

O Ministro da Comunicação e Comunicação Social, num relatório da 30.ª reunião do Conselho de Ministros, confirmou a existência de 144.944 docentes das NU elegíveis para integração na folha salarial. Contudo, durante as operações de pagamento, apenas alguns professores do ensino primário e raros professores do ensino secundário foram pagos. Os outros professores do N.P continuam a esperar pelos seus salários, apesar dos esforços do governo para orçamentá-los.

Perante esta situação, os professores não remunerados pedem ao Presidente Tshisekedi que ouça o seu apelo e priorize a regularização da sua situação. Esperam também que o próximo Ministro da EPST compreenda a urgência desta questão. Alguns professores chegam a mencionar a possibilidade de se organizarem em coletivo para realizar ações judiciais a fim de fazer valer seus direitos.

Note-se que esta questão da mecanização dos professores e da regularização da sua situação salarial deve ser escrupulosamente examinada. Embora tenham sido feitos progressos em termos de remuneração, ainda há muitos professores não remunerados. É, portanto, essencial que sejam tomadas medidas concretas e rápidas para resolver esta situação.

Concluindo, os professores das escolas secundárias públicas, que trabalham sem salário e sob o estatuto de N.U e N.P, apelam à intervenção do Presidente Tshisekedi para a regularização da sua situação. Esperam que esta questão seja uma prioridade durante o seu segundo mandato e que sejam tomadas medidas concretas para garantir uma educação de qualidade a todos os estudantes na República Democrática do Congo.

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