Emenandy, um homem da igreja, recentemente pediu fiança, alegando problemas de saúde. Segundo sua advogada, Sra. C. E. Ezemba, Emenandy sofre de hipertensão, necessitando de atendimento médico.
No entanto, o Deputado Estadual de Lagos, Ola Azeez, apresentou um contra-argumento numa contra-declaração de 14 parágrafos, datada de 13 de Dezembro de 2023, dizendo que as acusações contra o arguido eram graves e solicitando que não fosse libertado sob fiança.
Ele disse que o estado de saúde de Adebayo não representaria uma ameaça para outros presos porque não era contagioso. Além disso, acrescentou que o arguido poderá fugir se for libertado sob fiança.
O juiz Oyindamola Ogala rejeitou o pedido de fiança, sustentando o argumento da acusação de que as acusações contra o clérigo eram graves.
“O pedido de fiança é recusado e um julgamento acelerado é ordenado”, disse o juiz.
Ogala marcou a data do julgamento para 23 de fevereiro.
O arguido está a ser acusado de três acusações de violação por penetração e agressão sexual, contrárias ao artigo 261 da Lei Penal do Estado de Lagos, 2015.
Emenandy se declarou inocente durante sua acusação.
A suposta vítima testemunhou contra o réu em 30 de outubro de 2023, contando em tribunal como Emenandy supostamente o ensinou a se masturbar, assistir a conteúdo pornográfico e fazer sexo anal.
Este caso levanta questões importantes sobre a protecção das vítimas de agressão sexual e a responsabilização de pessoas em posições de autoridade, tais como líderes religiosos. As acusações contra Emenandy são graves e exigem uma investigação minuciosa e justiça justa.
É essencial que as vítimas de agressão sexual sejam encorajadas a denunciar e denunciar os autores destes crimes. As consequências da agressão sexual podem ser devastadoras para as vítimas, tanto física como psicologicamente, pelo que é essencial proporcionar-lhes apoio adequado e garantir que os perpetradores sejam responsabilizados pelas suas ações.
O caso Emenandy é outro exemplo da importância de combater a agressão sexual e proteger as vítimas. As instituições religiosas também devem criar mecanismos eficazes para prevenir tal comportamento e denunciar casos de abuso às autoridades competentes.
É crucial que a justiça seja feita neste caso e que as vítimas recebam reparação. As acusações contra Emenandy são graves e devem ser tratadas com seriedade e diligência. Esperamos que este julgamento esclareça esta questão e garanta que a verdade e a justiça prevaleçam.