Quando um pai angustiado expressa o seu descontentamento com a publicação da autópsia do seu falecido filho, levantam-se sérias questões sobre a transparência e a justiça na nossa sociedade. Foi numa entrevista à rádio Max 102 FM que este homem manifestou a sua consternação. Ele disse que recebeu ameaças de Falana e de seu cliente, Wunmi, o que o levou a temer por sua vida.
O pai diz que precisa de justiça para o filho e pede apoio público. Ele manifesta preocupação com a demora na publicação do relatório da autópsia e diz não confiar em ninguém no momento. As ameaças feitas por Falana e seu cliente a impedem de dormir tranquilamente. Ele apela por ajuda e pede apoio da população, pois a autópsia deve ser realizada em estabelecimento privado.
Ele também teme que Wunmi esteja planejando seu assassinato e afirma que ela ameaçou matá-lo. Ele também acusa Falana de estar em conluio com ela. Segundo ele, o famoso advogado colocou obstáculos para impedir que as pessoas o ajudassem.
A situação é tão preocupante que o pai não sabe mais onde morar por medo de ameaças. Ele testemunhou que ficou apavorado com uma batida em sua porta, temendo que essas fossem as pessoas que Wunmi disse que queriam machucá-lo. Ele acusa Falana de permanecer ao lado de seu cliente apesar de todas essas acusações e ainda revela ter gravado uma conversa telefônica onde ela ameaçou matá-lo.
Este caso destaca a necessidade de investigação minuciosa e total transparência em casos de mortes suspeitas. É inaceitável que ameaças e manipulações possam ser utilizadas para ocultar a verdade. As pessoas que lutam pela justiça devem ser apoiadas e protegidas, para garantir um sistema jurídico justo para todos.
É importante ficar atento a este assunto e responsabilizar aqueles que procuram suprimir a verdade. A integridade e a confiança no nosso sistema judicial são essenciais para garantir que todas as vítimas e as suas famílias obtenham a justiça que merecem.