Está em curso o envio de tropas da SADC para a RDC para lutar contra o grupo rebelde M23 e restaurar a paz no leste do país.

Está em curso o envio de tropas da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para a República Democrática do Congo (RDC) para combater o grupo rebelde M23 e outros grupos armados no leste do país. Segundo o tenente-coronel Guillaume Njike Kaiko, porta-voz da Operação Sokola 2, contingentes militares do Malawi, África do Sul e Tanzânia estão em processo de adesão ao campo de intervenção.

Este compromisso segue-se à assinatura do Acordo sobre o Estatuto das Forças da SADC, em 17 de Novembro, com o forte apoio do governo congolês. O principal objectivo desta iniciativa é apoiar as forças armadas congolesas na sua luta contra o M23 e os grupos armados que perturbam a paz e a estabilidade na região.

O destacamento da SADC ocorre após a retirada da força regional da Comunidade da África Oriental (EAC). Confrontado com desafios de segurança persistentes no leste da RDC, o governo congolês solicitou a assistência e colaboração da SADC, a fim de encontrar uma solução mais eficaz.

A chegada de contingentes militares do Malawi, África do Sul e Tanzânia marca o início oficial desta intervenção regional. No entanto, ainda não foram divulgados detalhes precisos sobre o número de tropas destacadas ou as áreas de intervenção.

Esta iniciativa da SADC faz parte do pacto de segurança colectiva e defesa mútua da região. Visa reforçar a capacidade das forças armadas congolesas e cooperar com elas para neutralizar grupos armados e restaurar a paz e a estabilidade no leste da RDC.

O destacamento das forças da SADC na RDC ilustra o compromisso regional e internacional de apoiar os países que enfrentam desafios de segurança significativos. É essencial trabalhar em conjunto para acabar com as atividades dos grupos armados e promover o desenvolvimento e a estabilidade na região.

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