“Notícias: Mais de 1000 famílias arrastadas pelas cheias no território de Banalia, na RDC”
No território de Banalia, localizado na província de Tshopo, na República Democrática do Congo (RDC), uma catástrofe natural atingiu recentemente a região. As águas turbulentas do rio Lomami varreram mais de 1.000 famílias, deixando para trás a devastação e famílias desabrigadas.
Segundo Gilbert Bakpamba, administrador do território de Banalia, os afectados por esta catástrofe atravessam momentos difíceis e não recebem qualquer assistência. Os locais destinados a acomodá-los também ficam alagados, tornando a situação ainda mais precária.
Esta tragédia causou perturbações significativas na região. A distribuição de mosquiteiros tratados com insecticida foi interrompida devido à mudança de endereço de muitas famílias. Além disso, as atividades escolares foram suspensas em diversas escolas da região.
O administrador do território de Banalia lançou um apelo comovente às organizações humanitárias para que ajudassem as vítimas. Destaca os perigos potenciais que enfrentam, bem como o risco de surtos de doenças após estas inundações.
O rio Lomami, que causou estes transbordamentos, nasce na província de Haut-Lomami, a oeste da cidade de Kamina. Atravessa nomeadamente os territórios de Kabongo, Kabinda e Lubao antes de se tornar a fronteira natural entre as províncias de Maniema e Sankuru. Por mais de 350 km, continua fluindo nas direções nordeste e noroeste.
As imagens das inundações no território de Banalia testemunham a devastação causada por esta catástrofe natural. Os habitantes da região enfrentam agora condições de vida precárias e aguardam assistência humanitária vital.
Em conclusão, as inundações no território de Banalia, na RDC, tiveram consequências devastadoras para mais de 1000 famílias. É essencial que as organizações humanitárias se mobilizem para prestar ajuda às vítimas de catástrofes e protegê-las de possíveis perigos e doenças que possam surgir. Solidariedade e assistência são essenciais para ajudar estas famílias a reconstruírem-se após esta tragédia.