A Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) em Kinshasa deu um passo ousado para responder às reclamações dos eleitores relativamente à emissão de duplicados de cartões de eleitor. Ao abrir pontos de entrega em cada casa municipal, o CENI simplifica o processo e garante que todos os eleitores possam obter o seu duplicado num prazo razoável. Esta medida visa aliviar o congestionamento nas agências da CENI, reduzir os tempos de espera e melhorar a qualidade do serviço. Também facilita o acesso a estes documentos essenciais, evitando viagens longas e dispendiosas. Esta iniciativa demonstra o empenho das autoridades congolesas em garantir eleições transparentes e democráticas.
Confrontos violentos entre rebeldes do M23 e forças armadas no território de Masisi, com disparos de armas pesadas e leves durante várias horas. Os moradores são forçados a deixar suas casas e buscar refúgio em áreas mais seguras. Esta escalada de violência põe em perigo a população local e realça a fragilidade da situação de segurança na região. Devem ser tomadas medidas para acabar com esta violência e a comunidade internacional deve apoiar os esforços para restaurar a segurança na República Democrática do Congo.
O artigo destaca a importância do financiamento público dos partidos políticos para garantir a transparência no processo eleitoral. Destaca também a necessidade de implementar mecanismos de controlo e transparência para garantir a utilização responsável dos fundos públicos. Além disso, destaca problemas em diferentes sectores como os transportes e a protecção dos direitos das crianças, afirmando a necessidade de agir de forma coordenada para construir um futuro melhor.
Neste artigo intitulado “Presidente de um partido político atacado em Ngandajika: a violência política ameaça a democracia”, regressamos ao ataque brutal sofrido por Pierre Kaleka, presidente do partido político Ensemble pour la République. Este ataque, realizado na presença das autoridades locais, levanta questões sobre a segurança dos candidatos políticos na RDC. Forçado a viver escondido desde o ataque, Kaleka denuncia a inação das autoridades. Esta situação põe em perigo a democracia congolesa, ao impedir o bom funcionamento das eleições e a livre expressão de ideias. As autoridades devem tomar medidas firmes para combater a violência política e garantir a segurança de todos os intervenientes políticos.
Kinshasa, a capital congolesa, enfrenta grandes desafios em termos de gestão e recuperação de resíduos. No entanto, os desenvolvimentos recentes prometem resolver este problema. Um grupo de trabalho dedicado à gestão de resíduos foi criado pelo Ministério da Indústria e pela Câmara Municipal de Kinshasa. O seu objectivo é apoiar o governo provincial no seu programa de saneamento urbano, fortalecendo parcerias com empresas especializadas em reciclagem e eliminação de resíduos. Um projeto em parceria com uma empresa americana prevê ainda a produção de eletricidade a partir da recolha e valorização de resíduos. Este projeto ajudará a estabelecer uma economia circular em Kinshasa e a reduzir o impacto dos resíduos no ambiente. O governo congolês está determinado a tornar a capital uma cidade limpa e economicamente forte, contando com parcerias sólidas e uma estrutura reguladora. Esta iniciativa representa um passo importante para resultados concretos e demonstra o compromisso do Ministro da Indústria com a limpeza e o desenvolvimento sustentável de Kinshasa.
A vingança popular na República Democrática do Congo é um fenómeno resultante da ausência do Estado de direito e de um sistema judicial deficiente. Num país onde a confiança nas instituições judiciais é baixa, alguns cidadãos preferem fazer justiça com as próprias mãos através da violência. No entanto, esses atos são ilegais e prejudiciais à sociedade. É, portanto, essencial reforçar a autoridade do Estado, reformar o sistema judicial e promover uma cultura de resolução pacífica de conflitos para evitar a vingança popular.
Martin Fayulu Madidi, candidato à presidência da República Democrática do Congo, promete mudanças significativas para o país. Em particular, propõe a criação de um exército de 500 mil pessoas bem treinadas e equipadas para reforçar a segurança e garantir eleições transparentes. Durante um encontro com a população, sublinhou ainda a importância de acompanhar atentamente as eleições para evitar fraudes. Fayulu destaca o seu compromisso com o desenvolvimento do país, a luta contra a corrupção e a melhoria da economia, da educação e dos serviços de saúde. Ele espera convencer os eleitores congoleses a depositarem nele a sua confiança e a escolherem um futuro melhor para o seu país.
A Missão de Observação Eleitoral da União Europeia (MOE-UE) enviou 42 observadores à República Democrática do Congo para as eleições gerais de 20 de dezembro. A sua missão durará seis semanas e serão responsáveis pelo acompanhamento da campanha eleitoral, dos preparativos e da condução da votação. O seu objetivo é garantir a transparência e a integridade do processo eleitoral. Os observadores reunir-se-ão com candidatos, partidos políticos, sociedade civil e meios de comunicação social. A UE apela ao respeito pelas liberdades de expressão e de reunião e rejeita a violência e as mensagens de ódio. A MOE-UE apresentará as suas observações numa conferência de imprensa dois dias após a votação e publicará um relatório final com recomendações para futuras eleições. Esta presença de observadores estrangeiros atesta a importância dada pela comunidade internacional ao processo eleitoral na RDC.
Neste excerto do artigo destacamos o apelo ao amor e à unidade lançado por Julie Kalenga, governadora interina da província de Kasaï-Oriental, durante a campanha eleitoral na República Democrática do Congo. Ela incentiva os cidadãos e candidatos a deixarem de lado as brigas e a se concentrarem no bem-estar coletivo. Julie Kalenga lembra-nos que o amor e a união podem desempenhar um papel decisivo na construção de um futuro melhor para todos. Ela também alerta contra os excessos da mídia e promete fechar os meios de comunicação que transmitem mensagens ofensivas. A sua mensagem de esperança e positividade recorda a importância do respeito e da solidariedade no processo eleitoral.
“Félix Tshisekedi em campanha em Matadi: Um forte compromisso com o emprego e a educação dos jovens”
Félix Tshisekedi, candidato à sucessão própria à presidência da República Democrática do Congo, iniciou a sua campanha eleitoral em Matadi. Destaca a criação de empregos para jovens congoleses e a modernização das infra-estruturas na província do Congo-Central. Ele também reafirma seu compromisso com a melhoria do sistema educacional nacional. A campanha eleitoral está em pleno andamento e Félix Tshisekedi espera convencer os eleitores a conceder-lhe um segundo mandato, destacando o seu historial e os seus planos para o futuro do país.