O TP Mazembe, um dos clubes mais prestigiados de África, viaja ao Cairo para enfrentar o Pyramids FC num jogo crucial da Liga dos Campeões. Apesar das desistências do capitão Kevin Mundeko e do guarda-redes Siadi Baggio, os congoleses contam com a experiência e talento de jogadores como Ibrahim Munkoro para conseguir um bom resultado. O Pyramids FC, invicto em casa, será um adversário formidável do TP Mazembe. Este jogo vai evidenciar o nível de competitividade do futebol africano e promete espetáculo e suspense aos adeptos de ambas as seleções.
A partida de volta do clássico de Lubumbashi entre TP Mazembe e Saint Eloi Lupopo não pode acontecer como previsto no sábado, em Kalemie. Os Ravens têm que disputar uma partida do CL no Egito e é impossível para eles estarem em Kalemie no dia seguinte. Os clubes decidiram adiar a partida por questões de segurança e restrições logísticas. Os apoiantes terão, portanto, de esperar antes de poderem participar nesta tão esperada reunião. Isto é um lembrete da importância do planejamento e coordenação das competições esportivas.
O exército congolês proibiu qualquer contacto com os rebeldes ruandeses das FDLR, a fim de reforçar a segurança do país e evitar qualquer conluio entre os militares congoleses e os rebeldes. Esta política de tolerância zero visa proteger a soberania da RDC e garantir a segurança dos seus cidadãos. As FDLR são um grupo rebelde ruandês activo no leste da RDC há muitos anos. As autoridades congolesas estão determinadas a pôr fim à presença das FDLR no seu território e estão a trabalhar em cooperação com os países vizinhos para desmantelar o grupo rebelde. Esta decisão reflecte o compromisso da RDC em garantir a segurança dos seus cidadãos e em lutar contra grupos armados que ameaçam a paz na região.
Moise Katumbi, candidato presidencial apoiado pelo partido político Ensemble pour la République, apresenta o seu ambicioso programa intitulado “Alternativa 2024 para um Congo unido, democrático, próspero e unido”. Centrado na unidade nacional, na consolidação da democracia, na prosperidade económica e na solidariedade, este programa visa trazer mudanças significativas para um futuro melhor no Congo. Entre as prioridades de Katumbi estão a reconciliação das diferentes partes do país, o regresso ao sistema eleitoral de duas voltas, a transformação económica com ênfase na diversificação e desenvolvimento de sectores-chave, bem como a redução das desigualdades socioeconómicas. Este programa propõe uma visão ambiciosa para o Congo, destacando o interesse geral e o bem-estar de todos os congoleses.
Imerso na província de Ubangi Sul, Félix Tshisekedi, líder da Sagrada União da Nação, continua a sua campanha eleitoral com determinação. A sua próxima paragem é Gemena, o reduto político de Jean-Pierre Bemba, onde espera reunir o máximo de apoio possível. A competição é intensa, com outros candidatos como Martin Fayulu e Moïse Katumbi. Os desafios eleitorais na RDC são cruciais, pois o país aspira a uma estabilidade duradoura e a um futuro brilhante. Para Tshisekedi, a presença em Gemena é de particular importância, porque deseja contar com o apoio popular nesta região para fortalecer a sua posição. A campanha eleitoral está a todo vapor, com o objetivo de convencer e gerar apoio dos eleitores. O resultado das eleições permanece incerto, mas o povo congolês aspira a uma mudança positiva e a uma estabilidade política duradoura.
Um indivíduo que afirma trabalhar para um candidato a deputado em Kinshasa oferece-se para emitir duplicados de cartões de eleitor num vídeo viral. A Comissão Eleitoral Nacional Independente anunciou a abertura de uma investigação e lembra que só podem votar os eleitores inscritos na lista eleitoral oficial. A luta contra a fraude eleitoral é um grande desafio na República Democrática do Congo. A CENI continua a emitir duplicados de cartões de eleitor em todas as câmaras municipais de Kinshasa. Pontos de entrega também serão montados fora da cidade. Preservar a integridade do processo democrático é crucial para garantir a confiança dos cidadãos no sistema eleitoral. A vigilância da CENI e das autoridades competentes é fundamental.
O número de casos de poliomielite na província de Tanganica diminuiu significativamente graças às campanhas de vacinação em massa. No entanto, a cobertura vacinal permanece baixa devido a questões de acessibilidade e barreiras comportamentais. Para resolver estes problemas, é essencial sensibilizar o público e reforçar as infra-estruturas de saúde. São necessários esforços contínuos para melhorar a cobertura vacinal na região.
O Reino Unido manifestou o seu apoio a eleições pacíficas e legítimas na RDC. Apela aos líderes políticos para que realizem campanhas respeitosas e pacíficas, condenando a violência e o discurso de ódio. O país sublinha a importância de ganhar a confiança do povo congolês através da organização de eleições transparentes e inclusivas. O papel da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) também é destacado na declaração. Ao trabalhar em conjunto, a RDC pode criar uma base sólida para o futuro político do país.
A Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) na República Democrática do Congo enfrenta desafios financeiros na organização das eleições gerais marcadas para Dezembro. Malin Björk, presidente da missão de observação eleitoral da União Europeia, apelou ao governo para que forneça os fundos necessários à CENI para a realização do processo eleitoral. Denis Kadima, presidente da CENI, admitiu que o governo contribuiu com financiamento, mas que eram necessários fundos adicionais. É crucial que o governo liberte os fundos para garantir eleições transparentes e credíveis.
A República Democrática do Congo (RDC) assinou um acordo histórico com a MONUSCO para uma retirada gradual da Missão. Este acordo destaca o desejo comum das autoridades congolesas e das Nações Unidas de alcançar uma transição harmoniosa e responsável. O plano de desligamento inclui uma redução gradual do pessoal da MONUSCO e a transferência de responsabilidades para o Estado congolês. Esta decisão marca um passo fundamental na consolidação da paz na RDC e no reforço da sua capacidade para garantir a sua própria segurança. Os parceiros técnicos nacionais e a ONU continuarão a colaborar com o governo congolês para apoiar o seu desenvolvimento. Com este acordo, a RDC caminha para uma maior autonomia em termos de governação e segurança.