
Ado-Ekiti intensifica a luta contra a mutilação genital feminina. A primeira-dama apela às organizações religiosas e às autoridades matrimoniais para que se juntem à campanha para acabar com a prática. O estado é um dos quatro onde a mutilação ainda é comum, segundo a UNICEF. A persistência desta prática expõe as crianças ao risco de infecção. A colaboração de todas as partes interessadas, incluindo as autoridades matrimoniais e as organizações religiosas, é necessária para inverter esta tendência. O tema deste ano para o Dia Internacional da Tolerância Zero à MGF centra-se no investimento num movimento liderado por sobreviventes. A formação foi organizada para fortalecer os vínculos entre os atores envolvidos. O compromisso de Ado-Ekiti demonstra determinação em acabar com esta prática prejudicial e proteger os direitos das raparigas. Conscientização, treinamento e colaboração são essenciais para eliminar essas mutilações.