Os primeiros dias da campanha eleitoral na RDC foram marcados por tensões e práticas questionáveis, segundo o SYMOCEL. Alguns candidatos não tinham financiamento e concentraram-se em plataformas digitais. As tensões interétnicas aumentaram, levando à violência e à perda de vidas. Foram também denunciados obstáculos à liberdade de campanha e ao acesso aos meios de comunicação públicos. A batalha eleitoral concentra-se entre os campos de Moise Katumbi e Felix Tshisekedi, com manifestações a favor de Katumbi. A oposição não conseguiu garantir um único candidato, fragmentando ainda mais o cenário político. São destacados observadores, mas devem ser tomadas medidas para garantir eleições livres e justas.
Categoria: política
Num contexto político marcado por tensões e violência, o Padre Stanislas Abali Milabyo lidera uma campanha de sensibilização para eleições pacíficas e inclusivas na República Democrática do Congo. Sublinha a importância da participação de todos os intervenientes políticos e da população local para garantir eleições justas e equitativas. A Caritas Développement/Kindu organiza ações de sensibilização nas comunidades locais, com a colaboração de líderes religiosos e representantes da sociedade civil. O Padre Milabyo destaca a importância da transparência no processo eleitoral e apela à vigilância para evitar fraudes. Apesar dos desafios, continua optimista quanto à capacidade da população de promover a democracia e a estabilidade política.
A sociedade civil em Beni denuncia a utilização de crianças em campanhas eleitorais. As crianças não devem ser envolvidas em eventos políticos e é essencial respeitar os seus direitos e protegê-las da exploração. Os candidatos e os intervenientes políticos são chamados a pôr termo a esta prática e a garantir o respeito pelos direitos das crianças. É essencial sensibilizar e educar sobre esta questão para garantir a proteção das crianças. A sociedade civil desempenha um papel crucial na denúncia destes abusos e na exigência do respeito pelos direitos das crianças.
Joëlle Bile Batali, candidata independente nas eleições presidenciais de 2023 na República Democrática do Congo, destaca-se pela sua formação jornalística e empreendedora. Com um programa assente em oito eixos, destaca a segurança, a educação, a reforma da administração pública, a economia, a moralização da vida política, a família e o património cultural. A sua candidatura traz uma lufada de ar fresco ao cenário político congolês, centrado na meritocracia e na solidariedade. Resta saber se ela conseguirá convencer os eleitores a confiar nela para implementar as suas promessas de mudança.
A campanha eleitoral na República Democrática do Congo entrou na sua terceira semana e os candidatos estão a fazer todo o possível para atrair os eleitores. Alguns lutam para se destacar, enquanto outros recuam em favor de candidatos financeiramente mais poderosos. A mobilização de figuras políticas como Delly Sessanga fortalece a posição do candidato Moïse Katumbi na região de Kasai. A Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) afirma que as eleições ocorrerão no dia 20 de dezembro de 2023 e que tudo está pronto para o bom andamento da votação. As próximas semanas serão cruciais para determinar os candidatos que conseguirão convencer os eleitores da sua visão para o futuro da RDC.
A campanha eleitoral na República Democrática do Congo está no centro das notícias. Os jornais analisam as diferentes estratégias adotadas pelos candidatos e pelas manifestações políticas. Apesar de algumas candidaturas consideradas pouco sérias, cerca de dez candidatos são considerados verdadeiros concorrentes do Presidente cessante, Félix Tshisekedi. A Comissão Eleitoral confirma que as eleições terão lugar no dia 20 de dezembro e apela a não ceder às guerras de propostas políticas. As eleições presidenciais dentro de algumas semanas decidirão o destino político do país.
A campanha eleitoral para a eleição dos vereadores municipais começa na República Democrática do Congo. Os vereadores terão um papel fundamental na gestão dos assuntos municipais. Os candidatos devem respeitar as regras estabelecidas pela lei eleitoral, nomeadamente evitando discursos ofensivos ou de incitação à violência. É uma oportunidade para os cidadãos escolherem os seus representantes e influenciarem o futuro da sua comunidade. É essencial que o processo eleitoral seja transparente e democrático.
A terceira semana da campanha eleitoral na RDC marca uma fase crucial no processo de mobilização dos eleitores. Segundo o especialista Jean Kenge Mukengeshayi, a maioria dos congoleses já tomou a decisão quanto à escolha do seu futuro líder. Resta, porém, convencer os indecisos, que muitas vezes se deixam influenciar pela multidão. Um líder que fala a linguagem das frustrações, mágoas e aspirações dos congoleses pode facilmente reunir multidões para a sua causa. Mas ele também deve resistir aos ataques e obter um apoio cada vez mais forte. Félix Tshisekedi está a concentrar-se em certas regiões-chave para consolidar o seu apoio, mas a sua campanha também tem pontos fracos. É essencial manter a responsabilidade e corrigir as deficiências em caso de vitória. A União Europeia também ajustou a sua abordagem de observação eleitoral em resposta às expectativas dos congoleses. A acusação do chefe de Estado congolês relativamente ao envolvimento do Ruanda nos ataques na RDC clarificou a situação e abriu caminho à desescalada. Concluindo, o jogo já parece estar feito, mas ainda há trabalho a fazer para convencer os indecisos e consolidar o apoio.
O artigo destaca as tendências políticas actuais na República Democrática do Congo, destacando a posição favorita do Presidente cessante, Félix-Antoine Tshisekedi, de acordo com as sondagens. Desde outubro de 2021, as pesquisas têm colocado consistentemente Tshisekedi na primeira posição, com percentagens de intenções de voto a seu favor. Apesar disso, o Presidente continua a fazer intensa campanha em todo o país para convencer os eleitores a depositarem nele a sua confiança. O artigo destaca também as principais conquistas de Tshisekedi durante o seu primeiro mandato e recorda que o resultado das eleições permanece incerto até ao dia das eleições.
A reunião de Alexis Gisaro Muvunyi em Uvira foi um grande evento político, atraindo milhares de pessoas à praça do monumento. O candidato fez discursos inspiradores e apelou à unidade a favor do candidato número 20, Félix Antoine Tshisekedi, durante as eleições presidenciais. A mobilização cidadã demonstra o compromisso dos habitantes de Uvira com o processo eleitoral. Este evento marca um passo importante no crescimento da democracia na região.