Reforçar a segurança pós-eleitoral em Lubumbashi: o Ministro do Interior toma medidas decisivas

O Ministro do Interior, Peter Kazadi, visitou Lubumbashi, no âmbito do reforço da segurança pós-eleitoral na República Democrática do Congo. Esta visita surge na sequência da forte tensão criada pelas reivindicações prematuras de vitória de alguns líderes políticos. O objectivo desta visita foi avaliar a situação de segurança e discutir as medidas a tomar para manter a ordem. Pessoal adicional foi destacado para a região para garantir a segurança da população. A vigilância das autoridades e a cooperação da população são essenciais para evitar qualquer excesso e permitir uma transição política pacífica.

Ablassé Ouédraogo, ex-ministro e membro da OMC, sequestrado em Burkina Faso: apelo à sua libertação imediata

Ablassé Ouédraogo, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros do Burkina Faso, foi raptado por indivíduos que afirmavam ser membros da polícia nacional. O seu partido político exige a sua libertação imediata e incondicional. Caso contrário, Faso condena este sequestro e responsabilizará os autores por qualquer ataque à integridade física ou moral do Sr. Este último critica o regime militar em vigor desde o golpe de Estado em Setembro de 2022. Desde 2015, o Burkina Faso tem sido confrontado com a violência jihadista que causou mais de 17.000 vítimas. Enquanto aguardamos notícias do Sr. Ouédraogo, é importante apoiar a sua família e apelar a medidas para garantir a sua libertação segura. O governo do Burkina Faso deve fazer todo o possível para acabar com a violência e garantir a segurança de todos os cidadãos.

Oluwarotimi Odunayo Akeredolu: Um líder comprometido com a equidade e a justiça que deixa um legado indelével

Neste artigo, prestamos homenagem ao falecido Oluwarotimi Odunayo Akeredolu, ex-governador do estado de Ondo, na Nigéria. Centramo-nos na sua excepcional carreira política e nas suas conquistas significativas em favor da equidade, da justiça, da paz e do desenvolvimento. Akeredolu foi um defensor incansável dos direitos humanos, utilizando a lei como uma ferramenta poderosa para combater a injustiça. Desempenhou também um papel crucial na promoção da segurança e da paz, defendendo uma nova arquitectura de segurança e construindo confiança nas comunidades locais. O seu mandato como governador do Estado de Ondo foi caracterizado por investimentos em infra-estruturas, escolas e serviços de saúde, deixando um legado tangível para as gerações futuras. Akeredolu foi um líder atencioso e compassivo, apoiando o seu povo em tempos difíceis. Sua morte deixa um enorme vazio e seu legado inspirará as gerações futuras. Enviamos nossas condolências à sua família e entes queridos e desejamos que sua alma descanse em paz.

“Governador Akeredolu: um homem íntegro e corajoso homenageado pelo Rei Ooni”

Neste artigo, o Rei Ooni presta homenagem ao falecido Governador Akeredolu, descrevendo-o como um homem íntegro e corajoso. O governador desempenhou um papel crucial no combate aos invasores na região, instituindo iniciativas de segurança como o programa “Amotekun”. O Rei Ooni destaca a honestidade e coragem do governador, e a sua influência e legado que perdurarão através das políticas e iniciativas que ele implementou. Sua perda deixa um vazio na comunidade, mas seu nome será sempre lembrado.

“Marcha de protesto na RDC: candidatos presidenciais desafiam a proibição para denunciar irregularidades eleitorais”

Apesar das proibições e da oposição governamental, os candidatos à presidência da República Democrática do Congo organizaram uma marcha de protesto contra as “irregularidades” nas eleições. Os confrontos eclodiram entre ativistas e autoridades, causando feridos. A polícia justifica a sua intervenção citando medidas de segurança ignoradas pelos organizadores. Os candidatos continuam a exigir o cancelamento das eleições. Esta marcha ilustra as tensões persistentes na RDC e pressagia um futuro incerto para o país.

Campanha presidencial no Senegal: 79 candidatos concorrem às eleições de Fevereiro de 2024 num contexto político tenso

A apresentação de candidaturas para as eleições presidenciais no Senegal em Fevereiro de 2024 terminou com um total de 79 candidatos. Entre eles encontramos favoritos como Amadou Ba, Ousmane Sonko, Khalifa Sall, Karim Wade e Idrissa Seck. O presidente cessante, Macky Sall, anunciou que não concorreria novamente. No entanto, alguns candidatos encontraram obstáculos, nomeadamente Ousmane Sonko, que está preso e cuja candidatura foi contestada pela administração. Apesar disso, Sonko apresentou a sua candidatura e aguarda a decisão do Conselho Constitucional. A lista de candidatos será divulgada até 20 de janeiro. A pré-campanha e a campanha eleitoral terão início em 5 de Janeiro e 4 de Fevereiro de 2024, respectivamente. As eleições presidenciais no Senegal são de grande interesse tanto para os eleitores como para os observadores políticos.

Carta do IRDH a Moïse Katumbi: O instituto de investigação em direitos humanos manifesta o seu desacordo com o apelo à população para defender a vitória nas eleições presidenciais na RDC.

Num contexto político tenso na República Democrática do Congo, o IRDH (Instituto de Investigação em Direitos Humanos) manifesta a sua preocupação com o apelo do deputado Christian Mwando à mobilização da população para defender a vitória de Moïse Katumbi durante as últimas eleições presidenciais. O IRDH lembra a importância de confiar nas instituições e de seguir os procedimentos legais em caso de contestação dos resultados. O instituto também insta Katumbi a evitar falar em secessão e a manter uma atitude de paz e respeito pelos princípios democráticos. Este artigo destaca as questões e desafios que a República Democrática do Congo enfrenta no processo eleitoral e sublinha a importância da estabilidade e do respeito pelos princípios democráticos neste período crítico.

Eleições na RDC: Análise das contradições e falhas do sistema eleitoral

Este excerto do artigo “Eleições na RDC e as suas contradições: Análise das causas do caos eleitoral” destaca os desafios que a República Democrática do Congo enfrenta durante os seus ciclos eleitorais. Os resultados contestados, a falta de organização e logística, bem como a confusão entre eleições e democracia são factores que contribuem para o caos eleitoral no país. É essencial repensar o sistema eleitoral para garantir eleições justas, transparentes e pacíficas e, assim, garantir a estabilidade política e o desenvolvimento da RDC.

Exigência de transparência eleitoral: Moradores de Masimanimba exigem publicação de resultados provisórios em todos os centros de votação

No território de Masimanimba, os residentes apelam à Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) para publicar os resultados eleitorais provisórios em todos os centros de votação da região. Este pedido surge na sequência de incidentes de vandalismo que levaram ao cancelamento de eleições em determinados centros de votação. Os moradores desejam assim garantir a transparência e a legitimidade do processo eleitoral. Ao responder a esta exigência, a CENI poderá restaurar a confiança dos eleitores e fortalecer a democracia na região.

“República Democrática do Congo: a sociedade civil recusa-se a apoiar os resultados das eleições e denuncia fraudes massivas”

Os resultados provisórios das eleições na República Democrática do Congo têm sido alvo de fortes críticas por parte da sociedade civil e dos seus parceiros. Denunciam fraudes massivas e apelam ao cancelamento das eleições. A sociedade civil também lamenta a falta de reacção das missões de observação eleitoral. Destaca a importância da transparência e da integridade do processo eleitoral e apela à adoção de medidas para garantir eleições livres e justas.