O Presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, recusou-se a participar nas conversações de normalização com a Arménia, planeadas nos Estados Unidos em Novembro, denunciando uma posição “tendenciosa” da administração americana. Esta decisão segue comentários considerados “unilaterais e tendenciosos” pelo vice-secretário de Estado James O’Brien. Há dúvidas sobre a possibilidade de um acordo de paz abrangente até ao final do ano, apesar das anteriores rondas de negociações mediadas pela União Europeia. O conflito diz respeito a Nagorno-Karabakh, um território do Azerbaijão habitado principalmente por arménios, o que causou a deslocação da população arménia em direcção à Arménia. Para saber mais, consulte nossos artigos anteriores sobre o assunto. Mantenha-se informado das últimas novidades consultando regularmente o nosso blog.
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No âmbito dos Jogos Olímpicos Paris 2024, a marca de luxo Berluti foi escolhida para vestir os atletas franceses durante as cerimónias de abertura. Esta parceria envia uma mensagem forte sobre a importância da moda francesa e do know-how da Berluti. Os looks, que aliam tradição e inovação, serão revelados posteriormente, mas o objetivo é destacar os atletas e ao mesmo tempo oferecer-lhes o máximo conforto. Esta parceria faz parte do compromisso do grupo LVMH com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024. Esta colaboração ajudará a promover a herança francesa e a adicionar um toque de prestígio e elegância a este evento global.
O julgamento do antigo presidente da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, está em curso, com argumentos da defesa e acusações de peculato e corrupção. Os advogados de defesa rejeitam vigorosamente as acusações, enquanto a defesa do ex-chefe de Estado contesta a legalidade do julgamento. O veredicto final é aguardado com ansiedade neste julgamento histórico, que destaca a luta contra a corrupção e a impunidade dos líderes. A Mauritânia enfrenta muitos desafios socioeconómicos e é crucial garantir a transparência e a responsabilização dos líderes pela boa governação do país.
As reuniões de Saint-Denis, iniciadas por Emmanuel Macron, estão a perder credibilidade política. A segunda edição ficou marcada pela ausência de várias figuras da oposição, pondo em causa o interesse destas reuniões. Os assuntos discutidos e a ausência de discussões construtivas colocam em questão a capacidade destas reuniões de reunir verdadeiramente os atores políticos do país. É necessário rever a forma e o conteúdo destas reuniões para torná-las mais relevantes e atractivas para todos os actores políticos.
Lisboa, a capital de Portugal, enfrenta os efeitos das alterações climáticas que ameaçam a sua vegetação urbana, particularmente no Parque de Monsanto. No entanto, a investigação demonstrou que a utilização de espécies vegetais nativas é fundamental para a adaptação a estes desafios climáticos. As plantas nativas, mais bem adaptadas às condições locais, são resistentes às secas e às ondas de calor. Iniciativas como o programa FCULresta promovem a criação de mini-florestas compostas por espécies indígenas, oferecendo assim uma solução promissora para preservar a vegetação urbana e a beleza natural de Lisboa.
As assembleias de voto foram abertas em Madagáscar para as eleições presidenciais, mas estas estão marcadas por um boicote massivo por parte da maioria dos candidatos em disputa. Apenas três candidatos, incluindo o presidente cessante Andry Rajoelina, convocaram a participar. A participação dos eleitores é crucial porque põe em causa a legitimidade do resultado. Houve relatos de irregularidades e é necessário que o processo eleitoral seja transparente e democrático. O futuro de Madagáscar depende da escolha dos seus cidadãos e terá impacto no desenvolvimento do país.
Num raro momento de unidade política, o Congresso dos EUA aprovou um acordo orçamental, evitando um encerramento. Esta prorrogação orçamental até meados de Janeiro permitiu evitar a paralisação da administração norte-americana durante as férias de fim de ano. Embora alguns pedidos de ajuda a Israel, Ucrânia e Taiwan tenham sido excluídos, este acordo foi amplamente adoptado por ambas as partes. Este acordo é ainda mais importante dada a actual polarização política. Contudo, é essencial encontrar soluções para uma gestão orçamental mais estável a longo prazo.
O candidato a presidente da República Democrática do Congo, Félix Tshisekedi, falou numa entrevista exclusiva concedida à RFI e à France 24. Abordou vários assuntos como o financiamento das eleições presidenciais, o seu percurso como presidente, a liberdade de imprensa, as tensões de segurança no Kivu do Norte e as suas acusações contra o Presidente do Ruanda, Paul Kagame. Esta entrevista oferece uma visão geral das questões em jogo nas eleições presidenciais na RDC e permite aos eleitores terem uma ideia mais precisa dos candidatos.
A cimeira da Apec entre os presidentes dos EUA, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, marcou uma retoma do diálogo, apesar de profundas divergências. A reunião foi descrita como “construtiva e produtiva”, embora Joe Biden tenha chamado Xi Jinping de “ditador”, irritando Pequim. As comunicações militares de alto nível foram restauradas, mas persistem disputas, especialmente sobre a questão de Taiwan. Foram feitos alguns progressos em áreas específicas, mas as tensões entre os dois países continuam complexas. Este encontro simbólico marca um esforço para renovar o diálogo, mas não resolve rapidamente as diferenças entre as duas superpotências.
A União Europeia planeia reforçar as sanções económicas contra a Rússia, particularmente no sector petrolífero. As novas medidas propostas incluem um melhor controlo do preço a que a Rússia exporta o seu petróleo. A Dinamarca, que controla os estreitos entre o Mar Báltico e o Mar do Norte, poderia desempenhar um papel fundamental nesta vigilância. No entanto, existem dúvidas sobre a eficácia destas medidas no controlo do comércio petrolífero russo. Os desafios continuam a ser numerosos, mas é crucial que a UE adapte as suas estratégias para alcançar os seus objectivos económicos e políticos, mantendo simultaneamente a pressão sobre a Rússia.