
O caso de onze militares do 223º batalhão da Unidade de Reacção Rápida (URR), julgados por diversas acusações, chegou à sua conclusão com o veredicto do Supremo Tribunal Militar de Goma. Entre os arguidos encontravam-se altos funcionários das FARDC, vigorosamente defendidos pelos seus advogados. Este veredicto destaca as questões de disciplina e justiça dentro do exército congolês, levantando questões sobre governação e ética. Destaca os desafios que os militares enfrentam e apela a reformas para reforçar a transparência e a responsabilização no seio das forças armadas.