
O caso em curso envolvendo Ofoegbu, que enfrenta acusações de plágio, ameaças de morte, assédio cibernético e intimidação cibernética, tomou recentemente um rumo inesperado. Após mais de duas semanas de detenção, foi decidida a prorrogação da sua custódia policial até 18 de abril de 2024 devido à indisponibilidade do tribunal para funcionar, na sequência do estado de saúde do juiz presidente. A defesa defendeu a revogação da ordem de custódia, alegando irregularidades nas provas apresentadas pela polícia. O caso, ligado às alegadas ações de Ofoegbu contra o evangelista Ebuka Obi, levanta questões sobre a liberdade de expressão online e os desafios do sistema judicial para garantir um tratamento justo dos casos.