O povo egípcio expressa o seu apoio inabalável ao povo palestino no Dia Internacional da Solidariedade com a Palestina. O Egipto apela à comunidade internacional para que tome medidas urgentes para pôr fim às incessantes violações de Israel contra os palestinianos. Apela também a um cessar-fogo permanente, à prestação de assistência humanitária adequada e à resolução pacífica e equitativa do conflito israelo-palestiniano. A actual situação injusta exige solidariedade e acção concreta por parte da comunidade internacional.
Categoria: internacional
Félix Tshisekedi, presidente da República Democrática do Congo, está em campanha eleitoral em Ituri. Destaca o progresso na segurança e no desenvolvimento da região. As suas promessas de reduzir o desemprego juvenil e melhorar o acesso aos serviços básicos mostram o seu desejo de continuar os projectos em curso. Resta saber se estes compromissos convencerão a população e se ele será reeleito como chefe do país.
O eixo Komanda-Luna, anteriormente conhecido como o “eixo da morte” na República Democrática do Congo, está finalmente a passar por uma pausa na segurança. Os candidatos parlamentares aproveitam esta situação para realizar a sua campanha eleitoral na região em total paz. Segundo eles, esta melhoria deve-se ao destacamento de militares da força conjunta FARDC-UPDF responsável pelo combate aos grupos armados. Apesar desta calmaria, certas áreas continuam perigosas, como as ocupadas pelas milícias Tchini ya Tuna e Mai-Mai. Os candidatos são, portanto, aconselhados a permanecer cautelosos e concentrar-se em áreas seguras. Esta situação oferece aos candidatos a oportunidade de se aproximarem da população e apresentarem os seus projetos. É também uma esperança de eleições livres e justas no país. No entanto, é importante continuar a trabalhar em prol da segurança sustentável em toda a região.
A retirada da missão de observação da União Europeia na RDC três semanas antes das eleições levanta preocupações sobre a credibilidade do processo eleitoral. Os serviços de segurança congoleses bloqueiam as telecomunicações, impedindo o envio de peritos da UE. Estão em curso negociações para tentar resolver a crise e manter uma presença internacional imparcial. Sem observadores internacionais, a transparência das eleições fica comprometida e a confiança dos cidadãos no sistema político é posta em causa. É crucial que todos os partidos se envolvam num processo eleitoral pacífico para garantir eleições pacíficas e credíveis.
Milhares de pessoas deslocadas fogem dos combates entre os rebeldes do M23 e as milícias locais no Kivu do Norte, na República Democrática do Congo. As condições da sua fuga são desastrosas, com mulheres vítimas de violência sexual ao longo do caminho. As pessoas deslocadas têm de percorrer distâncias consideráveis para alcançarem segurança e algumas vêem-se forçadas a mendigar ou a trabalhar para sobreviver. A falta de ajuda humanitária regular agrava a situação, deixando milhares de famílias dependentes da ajuda das famílias de acolhimento. Há uma necessidade urgente de a comunidade internacional tomar medidas para prestar assistência adequada e proteger especificamente as mulheres e as crianças da violência sexual.
Os ataques de motocicleta tornaram-se uma arma formidável usada por grupos armados na região das três fronteiras. O ataque em Djibo, em 26 de novembro de 2023, revelou a vulnerabilidade das bases militares a este modo de ação. É crucial que as forças de segurança tomem medidas adequadas para combater esta ameaça crescente. A análise dos acontecimentos recentes permite-nos compreender melhor o funcionamento dos grupos armados e desenvolver estratégias de defesa eficazes.
O Senegal enfrenta uma apreensão recorde de cocaína de quase três toneladas em águas internacionais. Isto confirma a tendência crescente do país como destino de medicamentos processados e valorizados antes de serem transportados para a Europa. Desde a descoberta de laboratórios clandestinos em 2021, as autoridades senegalesas reforçaram os seus esforços para combater o tráfico de drogas. A cooperação internacional é crucial para combater este flagelo. Esta apreensão destaca os desafios que o Senegal enfrenta e sublinha a necessidade de continuar a reforçar a segurança e a cooperação para pôr fim a este problema que ameaça a estabilidade do país.
A recente captura do navio M/V Galaxy Leader pelos Houthis no Iémen suscitou preocupação entre os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7. Esta apreensão ilegal põe em perigo a liberdade de navegação internacional e a tripulação do navio. Os ministros fizeram um forte apelo aos Houthis para que parem os ataques a civis e as ameaças às rotas marítimas internacionais, e exigiram a libertação imediata da tripulação e do navio. Esta situação levanta questões sobre a segurança do transporte marítimo e a estabilidade da região. É crucial que a comunidade internacional se mobilize para proteger a liberdade de navegação e a vida dos civis. Uma tentativa de apreensão de outro navio ligado a Israel, o M/V Central Park, também foi frustrada, evidenciando as tensões crescentes na região. É imperativo que todas as partes renunciem à violência e se envolvam num diálogo construtivo para alcançar uma resolução pacífica para o conflito. A estabilidade da região e a segurança do transporte marítimo dependem disso.
Neste artigo discutimos o cancelamento da missão de observação eleitoral da União Europeia à República Democrática do Congo (RDC) devido a problemas técnicos. Apesar disso, a UE continua a procurar apoiar o processo eleitoral na RDC. Enfatizamos a importância da transparência no processo eleitoral e instamos as autoridades congolesas a facilitarem a observação eleitoral independente para garantir eleições livres e justas.
A mineradora canadiana Ivanhoé Mines celebrou um contrato de investimento mineiro com Angola, com o objectivo de explorar áreas ricas em cobre. Com um investimento inicial de 10 milhões de dólares, a Ivanhoé Mines espera fazer de Angola um grande interveniente na produção de minerais estratégicos. Uma equipe de exploração realizará uma visita de reconhecimento no primeiro trimestre de 2024, seguida de levantamentos geofísicos e estudo geoquímico de solos. Esta colaboração destaca o crescente interesse dos investidores internacionais no sector mineiro em África e abre perspectivas económicas para Angola.