O governo congolês, sob a presidência de Flory Musiswa, revela uma estratégia orçamental visionária para o ano de 2025, prometendo impulsionar o desenvolvimento económico com foco na segurança nacional, agricultura, empreendedorismo jovem e infra-estruturas. Esta iniciativa ousada, incluída na Lei das Finanças de 2025, prevê um aumento significativo dos investimentos, uma maior atenção à segurança, ao sector agrícola e aos jovens empreendedores, bem como projectos de modernização de infra-estruturas essenciais. Estão também previstas medidas para promover a educação gratuita, os cuidados de saúde universais e a boa governação. Esta abordagem global e estratégica demonstra o compromisso do Governo em tornar o Congo um importante actor económico na cena nacional e internacional.
Categoria: história
O artigo explora memórias conflitantes da Guerra da Argélia, destacando a importância de reconhecer a diversidade de experiências e narrativas. Levanta a questão da reconciliação de diferentes memórias e, em vez disso, propõe um diálogo respeitoso e uma compreensão mútua como caminho para uma compreensão mais pacífica da história deste trágico conflito.
O artigo destaca o reconhecimento oficial pelo Presidente francês Emmanuel Macron do assassinato de Fathi Ben M’hidi, figura emblemática na luta pela independência da Argélia. Esta declaração histórica marca um passo importante rumo à verdade e à reconciliação entre a França e a Argélia. Ao reconhecer a responsabilidade dos militares franceses neste assassinato, Macron promove um diálogo construtivo e alivia as tensões entre os dois países. Fathi Ben M’hidi continua a ser um símbolo de coragem e determinação, sendo o seu compromisso agora devidamente honrado.
Há 70 anos, em 1º de novembro de 1954, o “Dia Vermelho de Todos os Santos” marcou o início da guerra de independência da Argélia contra a França colonial. Este acontecimento simbólico foi o ponto de partida de uma luta feroz pela independência, encerrando a era dos impérios coloniais. O “Dia Vermelho de Todos os Santos” destacou as questões políticas, sociais e humanas ligadas à descolonização e à aspiração à independência. Hoje, 70 anos depois, é essencial recordar este acontecimento significativo que moldou o destino da Argélia e dos seus habitantes.
O artigo comemora o 70º aniversário do início da guerra de independência na Argélia em 1954. Destaca o legado da revolução, as celebrações em homenagem aos mártires e as questões sobre os ideais de liberdade e justiça social. O evento destaca a memória histórica e os desafios atuais, incluindo a prisão de um investigador francês na Tunísia, pondo em causa a liberdade académica e a repressão política. Convida-nos a reflectir sobre a busca da liberdade e da justiça e sobre a importância da acção para preservar as conquistas da luta pela independência.
O artigo destaca o papel crucial de Larbi Ben M’hidi na luta pela independência da Argélia. Ao destacar a sua coragem e determinação, o artigo sublinha a importância de preservar a sua memória como símbolo de resistência. O reconhecimento oficial do envolvimento dos militares franceses no seu assassinato pelo Presidente Macron sublinha a importância da verdade e da justiça. A figura de Larbi Ben M’hidi continua a ser um exemplo da luta pela liberdade, pelos direitos humanos e pela justiça social, recordando o impacto da resistência e da perseverança na história.
O Vice-Primeiro Ministro da RDC participará numa importante reunião do Conselho Empresarial RDC-Nigéria para promover o investimento e a cooperação entre os dois países. O evento destacará oportunidades de investimento em vários setores-chave, como petróleo, agricultura e mineração. A colaboração entre a RDC e a Nigéria visa reforçar os laços económicos e promover o crescimento sustentável na região.
A adoção da lei de alterações financeiras para o exercício financeiro de 2024 marca um grande passo em frente na gestão económica do país. As recomendações formuladas visam garantir a gestão transparente da despesa pública, a diversificação da economia nacional, o fortalecimento das receitas e a implementação de projectos de investimento que promovam o crescimento. A ênfase é colocada nos gastos sociais, na pacificação no Leste e na melhoria das condições sociais dos cidadãos. Esta iniciativa reflecte o compromisso com uma governação económica eficaz e transparente.
A queda do Presidente Blaise Compaoré em Outubro de 2014, na sequência de uma insurreição popular, marcou um ponto de viragem histórico no Burkina Faso. Esta revolta demonstrou a força da mobilização dos cidadãos e o desejo de mudança, conduzindo a uma transição política complexa e tumultuada. Apesar de avanços como a busca pela justiça e pela verdade, o país tem enfrentado grandes desafios como ataques terroristas, agitação política e tensões sociais. Os líderes burquinenses devem unir-se para enfrentar estes desafios e garantir um futuro melhor para todos os cidadãos.
A exposição de 53 bustos de ex-cativos africanos no Château de Blois revela uma história perturbadora de tráfico e escravidão no século XIX, trazida à luz pela historiadora Klara Boyer-Rossol após seis anos de pesquisa. Estas esculturas, há muito esquecidas, lembram-nos a necessidade de enfrentar as injustiças do passado e recordar o sofrimento infligido em nome do comércio e da exploração. Esta exposição encoraja-nos a refletir sobre as consequências das práticas desumanas e a alimentar a reflexão sobre as questões da memória e da transmissão. Ao expor estes rostos congelados no tempo, o Château de Blois convida à ação, à reflexão e à educação para garantir um futuro mais justo e esclarecido, tirando lições do passado para construir um mundo melhor para as gerações futuras.