A África do Sul prepara-se para se tornar a principal potência económica do continente graças à sua recuperação económica e às reformas estruturais implementadas pelo governo. Apesar de desafios como a desigualdade socioeconómica e as questões energéticas, o país possui fortes activos, tais como as suas infra-estruturas, mão-de-obra qualificada e recursos naturais. É importante que a África do Sul mantenha a sua posição como líder económico, investindo em sectores-chave da sua economia e promovendo a inclusão e a sustentabilidade.
Categoria: história
Neste artigo prestamos homenagem a Jacques Delors, apelidado de “o arquitecto da Europa unida”. Figura emblemática da social-democracia francesa e antigo presidente da Comissão Europeia, Delors marcou a história política europeia como o pai do euro e desempenhando um papel essencial na construção da União Europeia. O artigo destaca a solene homenagem presidida por Emmanuel Macron a Jacques Delors, destacando o seu empenho e trabalho árduo pela integração europeia. A cerimónia reuniu muitos líderes europeus e foi uma oportunidade para recordar as conquistas concretas de Delors, como o programa Erasmus. O seu legado continua a inspirar os líderes de hoje e as suas escolhas decisivas terão impacto no futuro da Europa.
Este artigo destaca a importância de comemorar os mártires da independência da RDC, cultivando o amor ao próximo e a paz. A região do Kivu do Norte, dilacerada por conflitos armados, é particularmente afetada. Honrar os mártires de hoje, as actuais vítimas da guerra, é um gesto de solidariedade e ajuda a promover a paz na região. A criação da Universidade dos Mártires do Congo é uma iniciativa louvável para perpetuar a sua memória e, ao mesmo tempo, formar as gerações mais jovens. Cultivar o amor ao próximo ajudará a construir um futuro melhor para a RDC, baseado na paz, no desenvolvimento e na justiça.
Descubra a incrível história de Peter Magubane, fotógrafo sul-africano, que lutou contra o apartheid através das suas imagens poderosas. Apesar dos obstáculos, documentou as injustiças da época com coragem e determinação. As suas fotografias testemunham a brutalidade da repressão policial, as manifestações de protesto e a resiliência do povo sul-africano. Magubane foi reconhecido pela sua notável contribuição para a luta anti-apartheid e a sua recente morte é uma enorme perda para a memória do apartheid na África do Sul. Suas imagens permanecerão para sempre um lembrete vital da luta pela justiça e pela igualdade.
Uma equipe de arqueólogos egípcios e japoneses descobriu uma tumba esculpida que data da Segunda Dinastia na necrópole de Saqqara. Esta descoberta excepcional oferece uma visão sobre a vida e os ritos funerários no antigo Egito, há cerca de 5.000 anos. Os túmulos incluem os de um homem com uma máscara colorida e de uma criança. Também foram encontrados objetos preciosos, como estátuas da deusa Ísis, amuletos representando Ísis e Bes e utensílios de cerâmica. Os arqueólogos esperam que futuras escavações revelem ainda mais segredos sobre a região arqueológica de Saqqara. Esta fascinante descoberta reforça a importância de preservar o património único do antigo Egito.
Os motins de 4 de Janeiro de 1959 na República Democrática do Congo permanecem gravados na memória do país. Estes protestos marcaram um ponto de viragem rumo à independência e são comemorados todos os anos como o “Dia dos Mártires da Independência”. Os acontecimentos violentos daquele dia tiveram um impacto profundo na história do Congo, realçando as aspirações de liberdade do povo congolês. A comemoração deste dia oferece aos congoleses a oportunidade de reflectir sobre os progressos alcançados e os desafios que subsistem para construir um futuro melhor, em homenagem àqueles que sacrificaram as suas vidas pela independência do país.
Neste artigo descobrimos a história de Ahaghotu, um artista que completou uma performance artística de 100 horas. Seu objetivo era ganhar reconhecimento e deixar sua marca no mundo da arte. Ahaghotu criou 106 pinturas durante esta performance e cada pintura capturou suas emoções e sua jornada durante essas 100 horas. O desempenho foi rigorosamente monitorado por representantes oficiais do Guinness World Records para garantir o cumprimento das regras. Ele comemorou a 60ª hora pintando a pintura de um toca-discos quebrado. Este disco melhorou a sua reputação artística e gerou orgulho nacional na Nigéria. O feito de Ahaghotu ficará nos anais da história da arte e inspirará os artistas a embarcarem em novos desafios ousados.
O dia 4 de janeiro é uma data marcada pelos motins de independência na República Democrática do Congo em 1959. Estes motins deram início ao processo de emancipação do país e levaram à independência em 1960. Apesar do cancelamento de uma reunião política, eclodiram confrontos entre os congoleses. multidão e os colonos belgas, deixando mais de uma centena de mortos. Este dia é hoje comemorado como feriado, em homenagem aos “mártires da independência”. Este acontecimento histórico recorda a importância de preservar as conquistas da independência e de trabalhar por um futuro de paz e desenvolvimento para todos os congoleses.
“Os motins de 4 de janeiro de 1959 em Léopoldville: uma viragem histórica na independência do Congo”
O artigo narra os motins de 4 de janeiro de 1959 em Léopoldville (Kinshasa), na República Democrática do Congo. Estes acontecimentos, desencadeados por conflitos políticos e sociais, abalaram a cidade e marcaram a história congolesa. Os tumultos foram o resultado de frustrações após um jogo de futebol decepcionante e o cancelamento de um comício político. Os bairros da classe trabalhadora foram particularmente afetados, com saques e saques de símbolos da colonização. Circularam rumores místicos, reforçando discursos anticolonialistas. A Força Pública finalmente interveio, prendendo os líderes políticos envolvidos. Estes acontecimentos precipitaram discussões sobre a independência do Congo e abriram caminho para a sua criação. Compreender estes motins é essencial para compreender a evolução política do país.
Descubra a história pré-colonial da África através da série Impérios Africanos. O episódio dedicado a Soundiata Keïta, o conquistador da África Ocidental, transporta-nos para uma época pouco conhecida. A diretora Askia Traoré assume o desafio de reconstituir a história de um império sem fontes escritas, a partir de fontes orais. Esta série documental ajuda a restabelecer uma imagem equilibrada da história africana e destaca o papel importante dos africanos no desenvolvimento do seu continente. Não perca este mergulho cativante na África pré-colonial.