Uma equipe de arqueólogos egípcios e japoneses descobriu uma tumba esculpida que data da Segunda Dinastia na necrópole de Saqqara. Esta descoberta excepcional oferece uma visão sobre a vida e os ritos funerários no antigo Egito, há cerca de 5.000 anos. Os túmulos incluem os de um homem com uma máscara colorida e de uma criança. Também foram encontrados objetos preciosos, como estátuas da deusa Ísis, amuletos representando Ísis e Bes e utensílios de cerâmica. Os arqueólogos esperam que futuras escavações revelem ainda mais segredos sobre a região arqueológica de Saqqara. Esta fascinante descoberta reforça a importância de preservar o património único do antigo Egito.
Categoria: história
Os motins de 4 de Janeiro de 1959 na República Democrática do Congo permanecem gravados na memória do país. Estes protestos marcaram um ponto de viragem rumo à independência e são comemorados todos os anos como o “Dia dos Mártires da Independência”. Os acontecimentos violentos daquele dia tiveram um impacto profundo na história do Congo, realçando as aspirações de liberdade do povo congolês. A comemoração deste dia oferece aos congoleses a oportunidade de reflectir sobre os progressos alcançados e os desafios que subsistem para construir um futuro melhor, em homenagem àqueles que sacrificaram as suas vidas pela independência do país.
Neste artigo descobrimos a história de Ahaghotu, um artista que completou uma performance artística de 100 horas. Seu objetivo era ganhar reconhecimento e deixar sua marca no mundo da arte. Ahaghotu criou 106 pinturas durante esta performance e cada pintura capturou suas emoções e sua jornada durante essas 100 horas. O desempenho foi rigorosamente monitorado por representantes oficiais do Guinness World Records para garantir o cumprimento das regras. Ele comemorou a 60ª hora pintando a pintura de um toca-discos quebrado. Este disco melhorou a sua reputação artística e gerou orgulho nacional na Nigéria. O feito de Ahaghotu ficará nos anais da história da arte e inspirará os artistas a embarcarem em novos desafios ousados.
O dia 4 de janeiro é uma data marcada pelos motins de independência na República Democrática do Congo em 1959. Estes motins deram início ao processo de emancipação do país e levaram à independência em 1960. Apesar do cancelamento de uma reunião política, eclodiram confrontos entre os congoleses. multidão e os colonos belgas, deixando mais de uma centena de mortos. Este dia é hoje comemorado como feriado, em homenagem aos “mártires da independência”. Este acontecimento histórico recorda a importância de preservar as conquistas da independência e de trabalhar por um futuro de paz e desenvolvimento para todos os congoleses.
“Os motins de 4 de janeiro de 1959 em Léopoldville: uma viragem histórica na independência do Congo”
O artigo narra os motins de 4 de janeiro de 1959 em Léopoldville (Kinshasa), na República Democrática do Congo. Estes acontecimentos, desencadeados por conflitos políticos e sociais, abalaram a cidade e marcaram a história congolesa. Os tumultos foram o resultado de frustrações após um jogo de futebol decepcionante e o cancelamento de um comício político. Os bairros da classe trabalhadora foram particularmente afetados, com saques e saques de símbolos da colonização. Circularam rumores místicos, reforçando discursos anticolonialistas. A Força Pública finalmente interveio, prendendo os líderes políticos envolvidos. Estes acontecimentos precipitaram discussões sobre a independência do Congo e abriram caminho para a sua criação. Compreender estes motins é essencial para compreender a evolução política do país.
Descubra a história pré-colonial da África através da série Impérios Africanos. O episódio dedicado a Soundiata Keïta, o conquistador da África Ocidental, transporta-nos para uma época pouco conhecida. A diretora Askia Traoré assume o desafio de reconstituir a história de um império sem fontes escritas, a partir de fontes orais. Esta série documental ajuda a restabelecer uma imagem equilibrada da história africana e destaca o papel importante dos africanos no desenvolvimento do seu continente. Não perca este mergulho cativante na África pré-colonial.
Resumo :
O Coronel Mamadou Ndala, herói congolês morto em 2014, é comemorado por ocasião do 10º aniversário do seu desaparecimento. A sua jornada heróica e a sua bravura como comandante das forças armadas congolesas são lembradas. A sua herança patriótica é destacada, com um apelo à unificação do povo congolês para defender a República Democrática do Congo. A memória do Coronel Mamadou Ndala inspira os congoleses a transcender as suas diferenças e a trabalhar em conjunto para um futuro melhor.
A República Democrática do Congo (RDC) está empenhada em aumentar a taxa de inclusão financeira do país para 65% até 2028. O governo congolês desenvolveu uma estratégia ambiciosa para atingir este objectivo, que inclui o aumento do acesso a serviços financeiros formais, a promoção de dinheiro móvel e serviços fintech, educação financeira, fortalecimento de infraestruturas e instituições financeiras, bem como o desenvolvimento de seguros adequados. Esta abordagem visa melhorar a vida de muitos congoleses, abrindo novas oportunidades económicas.
O artigo destaca a homenagem nacional prestada à cantora togolesa Bella Bellow, que marcou a história da música africana. Nascida em 1945, rapidamente atraiu admiração graças ao seu talento e tornou-se conhecida durante o Festival de Artes Negras de Dakar em 1966. Seu primeiro álbum, “Rockia”, foi um grande sucesso. Infelizmente, ela morreu tragicamente em um acidente de carro em 1973, aos 27 anos. Apesar disso, as suas obras continuam a tocar os corações de muitos artistas, e o governo togolês decidiu proteger o seu legado musical. Esta homenagem é uma oportunidade para relembrar o seu talento e celebrar a sua contribuição para a cena musical africana.
Neste artigo comemoramos a dolorosa perda do Coronel Mamadou Ndala, um herói congolês assassinado há dez anos. Mamadou Ndala foi um oficial militar de renome, conhecido pelas suas façanhas heróicas e pela sua luta contra as rebeliões no Kivu do Norte. O seu assassinato deixou um enorme vazio no coração do povo congolês, que ainda espera que a justiça seja feita. Apesar das investigações e julgamentos, a pessoa por trás do assassinato permanece desconhecida. Prestamos homenagem à memória do Coronel Mamadou Ndala e questionamos as razões desta longa espera pela justiça.