Desenvolvimento do sector financeiro em África: actores locais na linha da frente. Apesar da retirada dos bancos internacionais, as instituições financeiras africanas estão a aproveitar a oportunidade para modernizar e reforçar os serviços financeiros oferecidos no continente. A falta de infra-estruturas de pagamento adequadas continua a ser um grande desafio. Marrocos destaca-se pela significativa expansão do acesso aos serviços bancários. Os intervenientes locais compreendem melhor as necessidades dos consumidores africanos, proporcionando um potencial de crescimento real ao sector bancário africano.
Categoria: economia
Descubra a história inspiradora de dois empreendedores de KwaZulu-Natal, na África do Sul, que conseguiram reconstruir os seus negócios apesar dos desafios. A sua capacidade de recuperar de crises naturais e humanas ilustra a resiliência necessária para ter sucesso nos negócios. Diante dos desafios atuais, agilidade, flexibilidade e adaptabilidade são qualidades essenciais para os empreendedores. Estas empresas são um exemplo de liderança forte, cultura empresarial forte e inovação. Uma fonte de inspiração para quem luta para superar obstáculos no mundo dos negócios.
Neste artigo, discutimos os riscos potenciais de estagflação nos Estados Unidos na sequência de políticas económicas recentemente implementadas. Embora algumas figuras, como Jamie Dimon, da JPMorgan Chase, expressem preocupações sobre uma possível estagflação, outras, como Jerome Powell, da Reserva Federal, rejeitam esta hipótese. As tarifas impostas por Donald Trump poderão agravar a situação, mas alguns economistas dizem que o impacto a curto prazo poderá ser limitado. Apesar destas incertezas, a economia atual apresenta elementos diferenciadores em comparação com períodos anteriores de estagflação. É enfatizada a necessidade de uma análise aprofundada dos riscos potenciais e de vigilância relativamente a futuras decisões económicas.
A 48ª sessão da Comissão da Organização de Cooperação Económica D-8 foi aberta no Cairo para preparar a 11ª Cimeira D-8. O Egipto, actual presidente da organização, destaca a importância de reforçar a cooperação económica entre os estados membros, particularmente nos sectores da indústria, agricultura e serviços. As discussões centram-se na atração de investimento, no aumento do comércio e no aproveitamento do potencial dos mais de mil milhões de pessoas e dos cinco biliões de dólares do PIB que os Estados-Membros representam. Todos apoiam iniciativas egípcias para reforçar a cooperação económica no âmbito do D-8. A sessão terminará com as recomendações apresentadas ao Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros como prelúdio à Cimeira agendada para quinta-feira. O D-8, fundado em 1997, visa melhorar a posição dos Estados membros na economia global, diversificar as relações comerciais, fortalecer a sua influência a nível internacional e melhorar as condições de vida.
O controlo parlamentar na República Democrática do Congo está em destaque com o adiamento da análise da moção de censura contra o Ministro das Infraestruturas e Obras Públicas. Este adiamento suscitou reações e críticas, destacando a importância do controlo parlamentar na governação de um país. Os deputados têm o dever de prestar contas à população congolesa e de garantir uma gestão transparente e eficaz dos assuntos públicos. A supervisão parlamentar fortalece a democracia, promove uma governação responsável e garante o Estado de direito.
O artigo recente destaca o potencial para a recuperação económica da África do Sul nos próximos anos. Graças às reformas implementadas pelo Governo de Unidade Nacional e à melhoria das principais empresas estatais como a Eskom e a Transnet, espera-se um crescimento económico significativo. A perspectiva optimista baseia-se na estabilização política após as recentes eleições e no apoio de líderes como Cyril Ramaphosa e John Steenhuisen. Os indicadores económicos positivos, a disciplina fiscal e as reformas em curso apontam para um caminho rumo ao crescimento sustentado, com efeitos positivos esperados no emprego e no bem-estar dos sul-africanos. Para além da África do Sul, espera-se também que a região da África Subsariana registe um verdadeiro crescimento económico, embora desafios como a crise climática e a fragmentação política global possam representar riscos potenciais. Em conclusão, o artigo destaca o caminho para o crescimento económico sustentável na África do Sul, proporcionando oportunidades de emprego e contribuindo para a expansão económica regional.
A retoma das obras de construção da Arena Kinshasa, na República Democrática do Congo, marca um passo crucial para as infra-estruturas do país. Sob a supervisão rigorosa da Agência Congolesa de Grandes Obras, o projecto avança com um forte compromisso das autoridades para garantir o cumprimento das normas e prazos. Esta estreita colaboração entre os actores envolvidos, incluindo a empresa Milvest, sublinha a importância estratégica desta importante infra-estrutura para a modernização do país e o desenvolvimento económico. O reinício dos trabalhos envia uma mensagem de determinação em concretizar projectos estruturantes para o futuro do país, abrindo caminho para um futuro promissor para a população congolesa.
O Egipto está a estabelecer-se como um actor-chave na industrialização regional com a chegada de investimentos chineses em grande escala. Projectos industriais multibilionários estão a dar frutos, apoiados pelo governo. O objetivo é criar um centro industrial regional, gerando milhares de empregos diretos. Estas iniciativas reforçam o posicionamento do Egipto como um importante centro industrial regional, promovendo o desenvolvimento económico e a cooperação internacional.
Fatshimetrie anuncia a construção de uma nova sede moderna em Abidjan, Costa do Marfim. Este projecto demonstra o compromisso da empresa em reforçar a sua presença em África e em proporcionar um ambiente de trabalho de classe mundial aos seus funcionários. A Presidente, Dra. Fatima Adenugba, saúda esta decisão histórica que reflecte a visão ambiciosa da empresa de apoiar o desenvolvimento de África e proporcionar uma experiência de trabalho excepcional aos seus funcionários.
A Nigéria planeia contrair um empréstimo de 1,65 mil milhões de dólares do Banco Mundial para financiar projectos de desenvolvimento destinados a ajudar pessoas deslocadas internamente nas áreas da educação, nutrição e saúde. Estes projectos visam melhorar o acesso à educação, resolver deficiências nutricionais e oferecer esperança às populações vulneráveis. Esta iniciativa demonstra o compromisso do governo nigeriano em satisfazer as necessidades das populações mais desfavorecidas do país e em proporcionar um futuro melhor às pessoas deslocadas internamente.