A toupeira dourada de De Winton, uma espécie que se pensava estar extinta há mais de 86 anos, foi recentemente redescoberta na África do Sul. Graças aos esforços dos pesquisadores e da ONG Endangered Wildlife Trust, seis exemplares foram encontrados nas praias do noroeste do país. Esta redescoberta destaca a importância de preservar a biodiversidade e proteger os habitats naturais. É um sinal de esperança para a sobrevivência de espécies ameaçadas e um incentivo para continuar os esforços de conservação. O De Winton Golden Mole é um símbolo da riqueza da vida selvagem africana e da necessidade de preservá-la para as gerações futuras.
Categoria: Ecologia
O Papa Francisco, um fervoroso defensor do meio ambiente, teve que cancelar a sua viagem à COP28 devido a problemas de saúde. Apesar disso, a sua determinação em combater as alterações climáticas continua forte. Reconhece a estreita ligação entre as alterações climáticas e a pobreza e destaca a importância de proteger o nosso planeta sem negligenciar os mais necessitados. O Vaticano continua a partilhar mensagens de apoio à acção climática, e o Papa organizou recentemente uma cimeira para discutir soluções para os desafios ambientais e sociais. Todos devemos ouvir e agir de acordo com os seus apelos, por um futuro sustentável e justo para todos.
As alterações climáticas têm consequências reais nas Maurícias, especialmente na erosão costeira. Um muro foi construído em Rivière des Galets para proteger os moradores da submersão causada pela subida das águas e pelas tempestades. Anteriormente, eles podiam apreciar a vista do mar de suas casas, mas agora precisam contornar o muro para acessá-la. As crianças já não podem brincar na praia e os pescadores têm de atracar os seus barcos mais longe. Embora alguns possam ver o muro como uma protecção, ele realça as consequências das alterações climáticas nas populações costeiras. É, portanto, essencial continuar a combater as alterações climáticas e implementar estratégias de adaptação para proteger as nossas costas e as comunidades que nelas vivem.
A COP28, a conferência anual sobre o clima, está prestes a começar em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Entre os milhares de participantes esperados, destacar-se-ão algumas figuras políticas e activistas. Sultan Al-Jaber, ministro da Indústria dos EAU, enfrenta controvérsia sobre os seus laços com a indústria petrolífera, mas está a tentar apresentar-se como um defensor das energias renováveis. Mia Mottley, Primeira-Ministra de Barbados, representará os países mais vulneráveis às alterações climáticas e apelará a ações urgentes. Outras figuras importantes, como Xie Zhenhua, enviado da China para o clima, também desempenharão um papel importante nas negociações. A COP28 será um momento crucial na luta contra as alterações climáticas e as decisões tomadas terão impacto no futuro do nosso planeta. Fiquemos atentos aos resultados desta conferência.
As recentes inundações na província de Kwilu causaram danos materiais e humanos significativos. Várias casas ficaram submersas ao longo dos rios, privando os moradores do acesso à água potável. A infra-estrutura também foi destruída, causando perdas económicas significativas. Infelizmente, a falta de intervenção das autoridades em nome das vítimas levanta questões sobre a sua capacidade de responder às necessidades das comunidades afectadas. São necessárias medidas de prevenção e apoio para reconstruir infra-estruturas danificadas, proteger as comunidades e prevenir futuras catástrofes. A solidariedade e a cooperação entre os intervenientes locais e nacionais serão cruciais para enfrentar esta situação.
Resumo: O artigo destaca a importância de promover as comunidades locais e os povos indígenas na preservação das turfeiras na RDC. Sublinha a importância da sua participação activa e do reconhecimento dos seus direitos consuetudinários. O governo congolês está empenhado em criar um fundo específico gerido localmente para financiar projectos nesta área. Como “país de solução”, a RDC tem uma responsabilidade importante na luta contra as alterações climáticas.
O troço Kenge-Kikwit da estrada Kinshasa-Tshikapa, na República Democrática do Congo, está ameaçado de corte devido à crescente erosão agravada pelas fortes chuvas. As autoridades locais apelam à intervenção urgente do governo central para salvar esta rota vital, essencial para o comércio entre as províncias. Os trabalhos de limpeza, até agora ignorados, são necessários para evitar o iminente corte da estrada. A população conta com esta intervenção para salvaguardar a sua mobilidade e conectividade regional.
A COP28 no Dubai será um trampolim para acelerar a acção sobre as alterações climáticas. A urgência de acção é mais clara do que nunca e esta conferência reunirá um leque diversificado de partes interessadas para discutir e abordar esta questão premente. Os EAU, conhecidos pela sua riqueza petrolífera, oferecem uma oportunidade única de mostrar o progresso na transição para um futuro de baixo carbono. Os países terão a oportunidade de mostrar os seus esforços para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e adaptar-se aos impactos das alterações climáticas. A COP28 será também um fórum de discussão sobre financiamento, transferência de tecnologia e capacitação para apoiar os países em desenvolvimento nas suas ações climáticas. Finalmente, nestes tempos de pandemia da COVID-19, esta conferência será um teste à cooperação internacional e à vontade de enfrentar a ameaça existencial das alterações climáticas. O objetivo é alcançar ações e compromissos concretos que estabeleçam as bases para um futuro justo e sustentável para todos.
A COP28, a realizar nos Emirados Árabes Unidos, abordará os desastres ambientais de 2021 e os progressos alcançados na implementação do Acordo de Paris. No entanto, a escolha do país anfitrião, que tem elevadas emissões de CO2, suscitou críticas. O fundo para “perdas e danos” também será um importante tópico de discussão para os países em desenvolvimento. África, que enfrenta inúmeras emergências climáticas, estará no centro dos debates.
Neste artigo, abordamos o problema das salas de aula insalubres que obrigam alunos e professores a estudar ao ar livre, sob as árvores. Condições deploráveis nas salas de aula, incluindo a presença de lixo e intrusos não identificados, são inaceitáveis. Os autores destes actos hediondos permanecem desconhecidos, levantando questões sobre a responsabilidade da comunidade e da sociedade como um todo. Devem ser tomadas medidas para remediar esta situação e garantir condições de aprendizagem dignas e seguras para alunos e professores. É crucial sensibilizar o público para esta realidade e promover soluções sustentáveis, tais como campanhas regulares de limpeza comunitária e programas de educação sobre higiene. O objetivo final é permitir que as gerações futuras beneficiem de um futuro melhor.