As inundações continuam a causar estragos no Quénia, com um impacto cada vez maior. O número de mortes relacionadas com as inundações é agora de 136, enquanto muitas cidades estão completamente devastadas. As inundações repentinas na região Nordeste do país continuam a bloquear estradas principais e a inundar cidades e aldeias. As cheias também tiveram um impacto devastador na pecuária e na agricultura, com uma área de terrenos agrícolas submersa e um surto de doenças respiratórias entre o gado. A Somália e a Etiópia também foram duramente atingidas pelo El Niño. É essencial continuar a apoiar as populações afetadas e a prestar assistência humanitária de emergência.
Categoria: Ecologia
A cidade de Beni, na República Democrática do Congo, enfrenta um grande desafio na luta contra o VIH/SIDA. Mais de duas mil pessoas vivem ali com o vírus, revelando falta de conscientização e prevenção na comunidade. O uso de preservativos, em particular, tornou-se menos comum, fazendo com que os especialistas se preocupem com um rápido aumento nas infecções. Um sobrevivente apela às pessoas com a doença para que se apresentem para evitar a propagação da infecção. O coordenador do programa nacional VIH/SIDA enfatiza a importância da abstinência, da fidelidade e do rastreio regular. Para fazer face a esta situação é necessária a mobilização de toda a comunidade de Beni, trabalhando em conjunto para sensibilizar, prevenir e apoiar as pessoas que vivem com VIH/SIDA.
O Kivu do Sul, na República Democrática do Congo, enfrenta uma crise de VIH/SIDA que afecta mais de 1.250 crianças. Com mais de 22.500 casos totais e mais de 2.350 novos casos registados em 2023, são necessárias medidas urgentes para evitar a propagação desta pandemia. A falta de financiamento para o cuidado das pessoas afectadas é um dos principais desafios que a província enfrenta. Conscientização, prevenção, acesso a cuidados médicos e apoio psicossocial são essenciais. É também crucial prestar especial atenção às crianças afectadas e reforçar os programas de prevenção e apoio. A luta contra o VIH/SIDA no Kivu do Sul exige uma mobilização colectiva de todas as partes interessadas para garantir um futuro sem esta doença devastadora.
A província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo, enfrenta um risco acrescido de propagação do VIH/SIDA. Segundo o governador provincial, esta ameaça está particularmente presente nos locais deslocados, onde os factores de risco são elevados. Para combater esta situação preocupante, é essencial integrar a luta contra o VIH/SIDA em todas as acções humanitárias. As autoridades provinciais, as organizações humanitárias e a sociedade civil devem mobilizar-se em conjunto para prevenir a propagação do vírus e oferecer apoio às pessoas afectadas. Conscientização, educação, triagem e cuidados de qualidade são elementos-chave nesta luta. Há uma necessidade urgente de agir para criar um ambiente favorável à prevenção e ao tratamento do VIH/SIDA na província do Kivu do Norte.
A administração Biden finalizou uma regra que visa reduzir as emissões de metano da indústria de combustíveis fósseis dos EUA. A medida, que será implementada pela EPA, visa reduzir as emissões de metano em quase 80% até 2038. A regra acabará com a queima sistemática, imporá monitorização rigorosa de fugas de poços de petróleo e gás e utilizará tecnologias avançadas de monitorização. O objetivo é evitar que 58 milhões de toneladas de metano escapem para a atmosfera, o que equivale a retirar das estradas mais de 300 milhões de automóveis movidos a gás durante um ano. Esta medida demonstra o compromisso dos Estados Unidos em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e incentiva a acção global sobre as alterações climáticas.
A conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas (COP28) está a gerar grande interesse na energia nuclear e nas energias renováveis. Cerca de vinte países, incluindo os Estados Unidos, o Canadá e vários países europeus, apelam à triplicação das capacidades da energia nuclear até 2050. Ao mesmo tempo, mais de 110 países apoiam a ideia de triplicar as capacidades das energias renováveis até 2030. Estes apelos destacam a importância crescente da transição para fontes de energia limpas e menos poluentes. A combinação da energia nuclear e das energias renováveis garantiria a produção de electricidade com baixas emissões de carbono e diversificaria o cabaz energético, reduzindo ao mesmo tempo a dependência dos combustíveis fósseis. A COP28 marca um ponto de viragem para uma transição energética mais sustentável e responsável, com o objetivo comum de enfrentar os desafios climáticos e construir um futuro energético mais verde.
Neste artigo apresentamos os melhores hidratantes para proteger a pele dos efeitos ressecantes do harmattan. Esses cremes resistem aos ventos frios e secos proporcionam hidratação intensa para evitar a desidratação e a sensação de aperto. Algumas das melhores opções incluem Loção Pura e Suave de Peras, Loção Fórmula de Manteiga de Cacau Palmer, Loção Sebamed para Pele Extremamente Seca, Loção Cetaphil e Vaselina. Lembre-se também de praticar bons hábitos de hidratação, bebendo bastante água, comendo alimentos hidratantes e usando umidificadores de ar. Com esses hidratantes especialmente desenvolvidos, sua pele permanecerá macia e brilhante durante toda a temporada do harmattan.
Num discurso na COP28, o Presidente do Quénia, William Ruto, alertou que a África Oriental estava a ser duramente atingida pelas consequências das alterações climáticas. A região sofreu uma seca severa, seguida de inundações violentas que causaram deslocamentos massivos da população e numerosas mortes. Ruto sublinhou que estes fenómenos climáticos extremos estão directamente ligados às alterações climáticas causadas pelo homem e que as secas são agora 100 vezes mais prováveis do que nos tempos pré-industriais. Apelou à comunidade internacional, especialmente aos países desenvolvidos, para que honrem os seus compromissos e forneçam assistência financeira para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentar a crise climática. Salientou também o impacto desproporcional das alterações climáticas em África, que produz menos de 3% das emissões globais de gases com efeito de estufa, mas suporta uma parte significativa das consequências. Devem ser tomadas medidas concretas e urgentes para reduzir as emissões, apoiar a adaptação e a resiliência e prestar assistência adequada às comunidades afectadas. O tempo está a esgotar-se e são necessárias medidas imediatas para proteger as populações vulneráveis e construir um futuro mais sustentável para todos.
O governo do estado de Ogun, na Nigéria, anunciou discussões em andamento sobre a exploração de petróleo na ilha de Tongeji e na região de Olokola. Este grande avanço no sector petrolífero é um bom presságio para novas oportunidades económicas para o estado, mas é fundamental garantir que isto seja feito de uma forma ambientalmente responsável. Devem ser implementadas regulamentações rigorosas e procedimentos de monitorização para garantir o desenvolvimento sustentável e limitar os impactos no ecossistema local.
Na COP 28, a decisão de operacionalizar o novo Fundo para Perdas e Danos foi saudada como um grande passo em frente na luta contra as alterações climáticas. Este fundo visa apoiar os países em desenvolvimento mais afetados pelas consequências das alterações climáticas. O Secretário-Geral da ONU apelou aos líderes para que contribuam generosamente para este fundo para garantir a justiça climática. Esta decisão marca um passo importante no sentido da solidariedade internacional face aos efeitos devastadores das alterações climáticas.