Os apicultores no Quénia estão a recorrer à extracção de veneno de abelha para satisfazer a crescente procura do mercado. Este método ajuda a gerar renda sustentável ao mesmo tempo em que atende à crescente demanda por apitoxina, comumente conhecida como veneno de abelha. Os apicultores usam coletores de veneno especializados para estimular as abelhas a produzirem veneno, que é então colhido sem prejudicar as abelhas. O potencial económico desta prática é significativo, uma vez que o veneno de abelha é utilizado na medicina alternativa para tratar diversas doenças. Embora a apiterapia ainda não esteja regulamentada no Quénia, são tomadas precauções para minimizar as reações adversas. Este desenvolvimento demonstra a capacidade de adaptação dos apicultores locais e oferece novas fontes de rendimento, ao mesmo tempo que contribui para a medicina alternativa. O veneno de abelha, além de ser sustentável, traz potenciais benefícios à saúde, tornando-o um recurso valioso no mundo em constante mudança dos remédios naturais.