A mineradora PKM está empenhada na construção de infra-estruturas sanitárias, escolares e rodoviárias nos territórios de Punia e Lubutu, em Maniema, na República Democrática do Congo. Este compromisso foi oficializado após a assinatura de cadernos de encargos entre a PKM e as comunidades locais. A empresa também planeia apoiar o desenvolvimento económico local, a agricultura e oferece bolsas de estudo para permitir que as crianças se especializem em áreas úteis para a PKM. Esta iniciativa foi bem recebida pelos intervenientes locais e demonstra a vontade da mineradora em agir de forma responsável e contribuir para o desenvolvimento socioeconómico das regiões onde opera.
Categoria: Desafios
A AngoGold Ashanti, o terceiro maior produtor mundial de ouro, procura expandir o seu impacto na Tanzânia. A criação de uma nova subsidiária, a Greenfield Exploration, demonstra a sua ambição de descobrir uma nova jazida de ouro de classe mundial no país. A Tanzânia é uma das principais regiões de ouro do mundo e a AngoGold Ashanti quer aumentar a sua produção e impacto no país. A procura de uma nova jazida de ouro demonstra o compromisso da empresa em investir de forma sustentável no sector mineiro da Tanzânia, tendo simultaneamente em conta os aspectos ambientais e sociais. Esta abordagem fortalece o lugar de África na indústria mundial do ouro.
Resumo: Como preservar a sustentabilidade das estradas na RDC?
A sustentabilidade das estradas na República Democrática do Congo (RDC) é uma questão importante. O mau comportamento dos utilizadores, a falta de controlo e manutenção das infra-estruturas, bem como a ausência de normas adaptadas às condições climáticas e geográficas contribuem para a deterioração prematura das estradas. Para remediar esta situação, é essencial sensibilizar os condutores, reforçar os serviços públicos de inspeção e manutenção, adaptar as normas de construção e promover a investigação e o desenvolvimento. É necessária uma abordagem abrangente para garantir estradas sustentáveis e seguras no país.
O Governo do Estado de Jigawa, na Nigéria, atribuiu uma quantia significativa para garantir o abastecimento ininterrupto de água potável. Esta medida visa resolver o desafio do abastecimento de água nas zonas rurais. Ao investir na compra de gasóleo, produtos químicos para tratamento de água e outros fornecimentos, o governo está a demonstrar o seu compromisso com o bem-estar do seu povo. No entanto, é também essencial tomar medidas a longo prazo para garantir um abastecimento de água sustentável. Este investimento espera servir de exemplo para outras regiões que enfrentam desafios semelhantes.
As inundações do rio Congo na República Democrática do Congo (RDC) causaram danos materiais significativos e colocaram em perigo as populações das cidades costeiras. As consequências desta inundação são alarmantes com perdas humanas, destruição de infra-estruturas e inundação de habitações. A situação é crítica e o Presidente da RDC apelou à adoção de medidas de planeamento urbano responsáveis e de infraestruturas resilientes para fazer face às inundações. O Ministro do Meio Ambiente propôs a declaração de desastre hidrológico ecológico e a criação de um comitê de crise para administrar a situação. É urgente ter em conta as questões relacionadas com as alterações climáticas e sensibilizar o público para os riscos de inundações. É imperativo agir rapidamente para prestar assistência às populações afectadas e implementar medidas de prevenção a longo prazo.
A inundação do rio Congo tem consequências desastrosas nas estradas de veículos pesados de mercadorias, dificultando cada vez mais o trânsito e aumentando os engarrafamentos. As águas residuais da empresa Bralima despejadas na pista acrescentam um odor desagradável à situação já crítica. Há uma necessidade urgente de tomar medidas para reparar os danos causados pelas cheias e reforçar a infra-estrutura rodoviária. As autoridades devem agir rapidamente para restaurar as condições de tráfego nesta rota estratégica para a economia da região.
A população de Kananga, na República Democrática do Congo, enfrenta uma escassez de água potável há mais de um mês, após o transbordamento da água da chuva na estação de captação. Os moradores são obrigados a percorrer longas distâncias para encontrar água, o que representa uma grande dificuldade. Além disso, muitas famílias têm de gastar uma quantia significativa de dinheiro todos os dias para comprar água. A REGIDESO, responsável pelo abastecimento de água, explicou que estão em curso obras de reparação, mas ainda não é conhecida a data para a retoma da distribuição. É importante encontrar soluções a curto prazo e investir em infraestruturas sustentáveis para garantir um acesso fiável à água potável para todos.
De 18 a 22 de janeiro de 2024, a República Democrática do Congo organiza os Estados Gerais das Florestas para melhorar a governação florestal e preservar a biodiversidade. As discussões centrar-se-ão na gestão dos recursos florestais, na exploração responsável, na conservação dos ecossistemas, na integração da dimensão florestal nas políticas sectoriais, na transparência e rastreabilidade da madeira, na aplicação da legislação florestal, bem como na tributação e para-tributação dos madeira. Estas reuniões visam promover uma abordagem equilibrada entre a exploração económica e a preservação da biodiversidade, para um futuro melhor para as florestas congolesas e para o equilíbrio ambiental global.
O derretimento da camada de gelo da Groenlândia revelou-se mais severo do que o esperado, segundo um estudo recente. Os pesquisadores descobriram que a perda de gelo devido ao recuo das frentes glaciais foi subestimada em 1.000 gigatoneladas, um aumento de 20% em relação às estimativas anteriores. Este derretimento é causado principalmente pelo aquecimento da atmosfera e dos oceanos e pode ter consequências na circulação oceânica, nos ecossistemas e na segurança alimentar. Os glaciares mais sensíveis ao aquecimento são aqueles que sofreram os recuos mais acentuados nas últimas décadas, o que permitirá prever melhor a evolução futura destes glaciares. Este estudo destaca a urgência de combater o aquecimento global para preservar as calotas polares e limitar os danos ao nosso planeta.
A província de Tanganica, na RDC, ainda luta contra a persistência da lepra, apesar dos esforços envidados. Mais de 260 casos foram registrados na região desde 2019, destacando a importância do tratamento precoce para evitar deformidades. Apesar disso, existem sinais encorajadores de que a doença poderá ser erradicada, com uma redução no número de casos notificados a cada ano. O tratamento gratuito dos doentes de lepra nos estabelecimentos públicos de saúde e a sensibilização para a transmissão da doença são elementos fundamentais na luta contra esta doença crónica.