“Gerir as cheias do Rio Congo: uma oportunidade para a RDC ter acesso à água potável”

O excesso de água do Rio Congo oferece uma oportunidade para a República Democrática do Congo resolver o seu problema de acesso à água potável, segundo o especialista em águas, Professor Raphaël Tshimanga Muamba. Recomenda considerar as cheias como um recurso hídrico excedentário e implementar um plano de gestão de bacias hidrográficas para evitar danos causados ​​pelas cheias. É também crucial não construir ao longo do rio e sensibilizar o público para esta questão. Graças a estas medidas, a RDC pode satisfazer as suas necessidades de água, minimizando ao mesmo tempo os danos causados ​​pelas inundações.

“Lago Mai-Ndombe: Apelo urgente às autoridades para que ponham fim aos naufrágios e garantam a segurança dos passageiros”

Após o trágico naufrágio no lago Mai-Ndombe, na República Democrática do Congo, o bispo da diocese de Inongo, Donatien Bafuidinsoni, critica as condições perigosas em que se desloca a população. Ele apela às autoridades para que assumam as suas responsabilidades e melhorem a segurança das viagens no lago. Além disso, denuncia a falta de assistência às vítimas do naufrágio. Este incidente destaca os desafios enfrentados pelos residentes da província de Mai-Ndombe, destacando a necessidade de investir em infra-estruturas seguras e fiáveis. É fundamental que as autoridades atuem para garantir a segurança dos cidadãos.

“Gerir as cheias do Rio Congo: o apelo urgente do CRREBC à RDC para proteger as populações e as infra-estruturas”

O Centro de Investigação dos Recursos Hídricos da Bacia do Congo (CRREBC) alerta a RDC para a necessidade de um plano de contingência para gerir as inundações no Rio Congo. Um estudo recente realizado pelo CRREBC destaca a urgência de medidas preventivas, como a sensibilização do público e a segurança das áreas de risco. O diretor do CRREBC enfatiza a importância de agir rapidamente para proteger as comunidades e infraestruturas afetadas pelas inundações. O governo congolês é chamado a implementar um plano de contingência sólido e a prestar especial atenção à gestão deste problema.

“Desigualdade de género no trabalho: um défice de 172 biliões de dólares, segundo o Banco Mundial”

O Banco Mundial revela num relatório recente que a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho causou um défice de 172 biliões de dólares na economia global. As disparidades salariais entre homens e mulheres contribuem para esta desigualdade, limitando o acesso das mulheres às oportunidades profissionais e à sua progressão na carreira. Além disso, as alterações climáticas têm um impacto desproporcional nas mulheres, com mais 158,3 milhões de mulheres em risco de cair na pobreza. Um estudo da OIT mostra também que as mulheres realizam uma grande quantidade de trabalho não remunerado. Apesar dos esforços para promover a igualdade de género, o progresso é lento. O PNUD apela a reformas económicas para tirar as mulheres da pobreza e à sensibilização contínua para acabar com esta injustiça.

Kibali: A mina mais verde de África, um modelo operacional responsável e sustentável

A mina de Kibali, na República Democrática do Congo, é hoje uma das minas mais verdes de África, graças aos seus esforços em matéria de energias renováveis. Com um fornecimento global de eletricidade renovável de 85%, Kibali utiliza uma nova central solar e centrais hidroelétricas para garantir o seu fornecimento de energia. Além do desempenho operacional, a mina apoia o desenvolvimento comunitário por meio de iniciativas locais e da preservação da biodiversidade. Kibali posiciona-se assim como um modelo de mineração responsável em África, contribuindo para o desenvolvimento económico e social da região.

A mina Kibali na RDC: um exemplo de sustentabilidade ambiental através da utilização de energias renováveis ​​e do desenvolvimento local.

A mina Kibali, na República Democrática do Congo, destaca-se pela transição para energias renováveis. Com as suas centrais hidroeléctricas e a sua futura instalação solar, pretende atingir 85% de energia eléctrica renovável, cobrindo assim as suas necessidades mesmo durante a estação seca. Este compromisso com a sustentabilidade é acompanhado de investimentos massivos no país, promovendo o desenvolvimento local e a criação de emprego. A mina Kibali também apoia projectos comunitários e participa na conservação da biodiversidade. O seu sucesso operacional e a visão positiva da indústria mineira mostram que é possível conciliar o crescimento económico e o respeito pelo ambiente.

“Naufrágio no Lago Maï Ndombe: Descoberta de novos corpos, a emoção está no auge”

O trágico naufrágio no Lago Maï Ndombe continua a fazer vítimas, com a descoberta de quatro novos corpos, elevando para cinco o número total de mortos. As operações de busca continuam para encontrar as duas pessoas ainda desaparecidas entre os 23 passageiros do barco. As autoridades devem reforçar as medidas de segurança nas vias navegáveis ​​para evitar tais incidentes no futuro. Nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas durante este período de luto.

“O desafio financeiro da ITIE na RDC: Como garantir a transparência no sector mineiro apesar das dificuldades de financiamento?”

Neste excerto do artigo, abordamos o desafio financeiro enfrentado pela Iniciativa para a Transparência das Indústrias Extractivas (ITIE) na República Democrática do Congo (RDC). A ASADHO denuncia as dificuldades financeiras encontradas pela ITIE, em particular dois meses de salários não pagos aos agentes do Secretariado Técnico da ITIE. Estes problemas financeiros localizam-se principalmente ao nível do Ministério das Finanças, que não fornece financiamento adequado à ITIE desde 2012. A ASADHO propõe várias soluções, incluindo a atribuição de 50% dos royalties mineiros para financiar a ITIE e a ITIE. a libertação das dotações destinadas à ITIE para os meses de Novembro e Dezembro de 2023. Garantir o financiamento adequado da ITIE é essencial para preservar o progresso na transparência do sector mineiro na RDC e fortalecer a credibilidade do país junto das instituições internacionais.

“RD Congo: Criação de emprego, estabilidade económica e segurança populacional – As questões actuais cruciais”

A RD Congo enfrenta muitos desafios, especialmente em termos de criação de emprego, estabilidade económica e segurança populacional. Para estimular o emprego, o governo deve incentivar o teletrabalho e apoiar financeiramente as start-ups. A estabilidade económica pode ser assegurada através da gestão das flutuações das taxas de câmbio e da promoção do comércio local. Quanto à segurança, a participação comunitária e a criação de uma plataforma de alerta ao cidadão são medidas essenciais. Estes desafios exigem uma forte vontade política para tornar estes objectivos uma realidade.

“Fundação VODACOM revela os 100 beneficiários da bolsa para exames estaduais de 2023: Uma oportunidade excepcional para talentos congoleses nas áreas STEM”

A Fundação VODACOM divulga os 100 beneficiários da bolsa do exame estadual 2023. Avaliada em 5.000 dólares, esta iniciativa visa apoiar os finalistas do ciclo secundário nos seus estudos superiores e promover o progresso do país. Foi dada preferência aos candidatos das áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM). As bolsas cobrirão custos acadêmicos durante cinco anos acadêmicos. Esta iniciativa da Fundação VODACOM promove o desenvolvimento da educação e incentiva a excelência nas áreas de STEM no Congo.