*Fatshimetrie*: Um caso de justiça que abala Asaba
O tribunal, presidido pelo juiz C.D Diai, emitiu um veredicto comovente no caso entre o inspetor Ebri, acusado do assassinato de Ibeh em 5 de abril de 2023.
O drama se desenrolou quando Ibeh, um conhecido vendedor de telefones em Asaba, estava dirigindo com sua esposa de Ugbolu para Asaba. Eles foram parados por uma equipe policial para uma parada de trânsito.
Depois de esperar algum tempo sem ser atendido, Ibeh decidiu ir embora. Essa ação irritou o inspetor Ebri, que então disparou contra o veículo, atingindo Ibeh na cabeça e matando-o instantaneamente.
A esposa de Ibeh, sentada no banco do passageiro, escapou ilesa do incidente.
O assassinato gerou indignação e protestos entre os jovens de Asaba, que invadiram as ruas e marcharam em direção à sede da polícia para exigir justiça para o vendedor de telefones assassinado.
O promotor, liderado por E.H. Edema, diretor do Ministério da Justiça, argumentou que o inspetor Ebri fazia parte de uma equipe de patrulha policial que conduzia um exercício de controle de trânsito no dia do incidente.
Edema sublinhou a importância deste veredicto, dizendo: “O julgamento de hoje é histórico porque a justiça foi feita neste caso aos falecidos e à sociedade como um todo”.
O irmão mais velho do falecido, Ifeanyi Ibeh, que esteve presente na audiência, disse estar feliz com a decisão.
Ele elogiou o tribunal por trazer justiça à sua família, trazendo alguma aparência de alívio após a sua trágica perda. Esta convicção recorda o imperativo de responsabilizar os agentes da lei no exercício das suas funções, a fim de evitar novas tragédias desta natureza.
Numa sociedade onde a confiança na aplicação da lei é essencial para garantir a segurança de todos, cada ato deve ser devidamente analisado, tanto para prevenir tais tragédias como para estabelecer um clima de confiança entre a população e as autoridades.