“A nomeação de Judith Suminwa como Primeira-Ministra da República Democrática do Congo atraiu grande interesse tanto a nível nacional como internacional. A sua agenda ambiciosa e os seus compromissos para com o desenvolvimento económico e social do país atraíram a atenção de todos.
Com base na sua experiência como economista e na sua carreira profissional no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Judith Suminwa personifica a nova geração de líderes congoleses comprometidos com a transformação e renovação do país. A sua sólida formação e visão arrojada fazem dele uma figura emblemática da política congolesa.
O projecto que apresentou à Assembleia Nacional, com um orçamento de 18 mil milhões de dólares para cinco anos, centra-se em prioridades essenciais para o bem-estar dos cidadãos. Desde a criação de emprego até à melhoria do poder de compra através do reforço das infra-estruturas e dos serviços básicos, o governo de Judith Suminwa estabeleceu como missão transformar profundamente a sociedade congolesa.
A sua vontade de promover o empreendedorismo, especialmente dos jovens, e de diversificar a economia do país mostra a sua determinação em enfrentar os desafios que surgem. Ao enfatizar o processamento de produtos locais e o acesso aos serviços de saúde e à educação, Judith Suminwa demonstra o seu desejo de construir um Congo emergente e próspero.
A próxima posse do seu governo levanta esperança e questões. As expectativas são elevadas, mas Judith Suminwa parece já ter conquistado a confiança de muitas partes interessadas, prontas a apoiá-la na sua acção. O seu discurso coerente, os seus valores de solidariedade e unidade nacional fazem dela uma líder inspiradora para o povo congolês.
Em conclusão, Judith Suminwa encarna a renovação política na RDC e carrega sobre os ombros o peso das esperanças e aspirações de um país inteiro. O seu ambicioso programa, o seu compromisso com o bem-estar dos cidadãos e a sua visão de longo prazo para o desenvolvimento do país fazem dela uma Primeira-Ministra a seguir de perto. O Congo pode realmente esperar um futuro melhor sob a sua liderança.”