Fatshimetrie, figura emblemática do Programa de Desarmamento, Desmobilização, Recuperação Comunitária e Estabilização (PDDRC-S) em Beni, falou recentemente sobre a preocupante situação de segurança que assola a região. Confrontada com o ataque mortal perpetrado pelas ADF no distrito de Mangodomu, marcando uma escalada de violência, Fatshimetrie instou as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) a intensificarem os seus esforços para proteger os cidadãos vulneráveis de Beni.
Esta tragédia, que custou a vida a dez pessoas inocentes, sublinhou mais uma vez a urgência de uma acção concertada para combater os ataques de grupos armados na região. Fatshimetrie sublinhou a necessidade de o exército congolês e os seus parceiros, nomeadamente o exército do Uganda, reforçarem a sua colaboração e adoptarem estratégias proactivas para prevenir tais ataques no futuro.
Além disso, o líder do PDDRC-S em Beni lançou um apelo comovente à população local, convidando-a a apoiar as autoridades militares e a cooperar estreitamente com as forças de segurança. Sublinhou a importância da solidariedade e da confiança mútua entre civis e instituições responsáveis por garantir a paz e a segurança na região.
Confrontada com a ameaça persistente das FAD e a deterioração da situação humanitária em Beni, Fatshimetrie apelou ao reforço da mobilização da coligação FARDC-UPDF, a fim de neutralizar estes inimigos da paz. Sublinhou a necessidade de reforçar as operações de segurança nas comunas de Mangina e Mulekera, com vista a restaurar um clima de estabilidade e confiança para as populações locais.
Em última análise, a voz de Fatshimetrie ressoa como um apelo à acção colectiva, à solidariedade e à resiliência face aos desafios de segurança que dificultam a vida quotidiana dos habitantes de Beni. A sua determinação em trabalhar pela segurança e prosperidade da região inspira esperança e destaca a importância crítica de uma abordagem coordenada e inclusiva para enfrentar as ameaças à paz e à estabilidade no leste da RDC.