Na luta contra as práticas ilegais de dolarização da economia, o Presidente da Comissão de Crimes Económicos e Financeiros (EFCC) da Nigéria, Olukoyede, emitiu recentemente avisos severos àqueles que utilizam o dólar como meio de pagamento de bens ou serviços existentes. da naira. Numa edição recente da revista mensal da comissão, Fatshimetrie, Olukoyede deixou claro que qualquer pessoa que participe na dolarização da economia será considerada um criminoso ao abrigo das actuais leis nigerianas.
O foco está em escolas, supermercados, hotéis, promotores imobiliários e empresas que transacionam em dólares e não em moeda local. Olukoyede sublinhou que serão tomadas medidas contra estas entidades, tendo já sido efectuadas detenções nesta área específica.
A utilização do dólar para transações locais é ilegal segundo as leis do país, e a EFCC não poupará esforços para pôr fim a esta prática. Olukoyede disse que a investigação em curso e as detenções já tiveram um impacto significativo, levando-os a rever a sua prática de fixação de preços em dólares.
Paralelamente a esta luta contra a dolarização da economia, a EFCC também está a combater o comércio ilegal de moeda estrangeira. Em colaboração com o Banco Central da Nigéria, estão a ser tomadas medidas para regular e monitorizar as transacções cambiais para garantir que a conduta esteja em conformidade com a lei.
Olukoyede sublinhou a importância de apoiar os esforços anticorrupção e de condenar aqueles que celebram os criminosos, em vez de defender a integridade e a justiça. Ele sublinhou que a corrupção mina profundamente o tecido da sociedade e prejudica o desenvolvimento do país.
O Presidente da EFCC apelou também à criação de tribunais especiais para julgar casos de corrupção, sublinhando a importância de combater activamente este flagelo para promover o desenvolvimento e a prosperidade da Nigéria.
Em conclusão, a campanha da EFCC sob a liderança de Olukoyede para erradicar a dolarização da economia e combater a corrupção é um passo importante para a construção de uma Nigéria mais justa, honesta e próspera. O apoio da população e das instituições é essencial para garantir o sucesso destas iniciativas e promover uma cultura de transparência e responsabilização no país.