O setor do cacau na República Democrática do Congo está a mudar, graças ao compromisso de empresas como o “Mole Groupe”, que promovem práticas agrícolas sustentáveis e de alta qualidade. Esta empresa, liderada por Gandi Mole, visa restaurar a nobreza do cultivo do cacau na região de Nganda-Tsundi, província do Congo Central.
Ao concentrar-se em métodos de fermentação de alta qualidade e oferecer formação aos agricultores locais, o “Mole Groupe” estabeleceu-se como um ator importante no renascimento da indústria congolesa do cacau. Ao trabalhar em estreita colaboração com as comunidades locais, não só ajuda a melhorar a qualidade do cacau congolês, mas também cria oportunidades económicas sustentáveis para as pessoas da região.
Gandi Mole, Diretor Geral do “Mole Groupe”, destaca a importância da adoção de práticas agrícolas sustentáveis para preservar o meio ambiente e promover o bem-estar social. Graças a iniciativas virtuosas, a empresa já permitiu que muitos produtores de cacau aumentassem os seus rendimentos, reduzindo assim a insegurança alimentar e melhorando a saúde das suas famílias.
Apesar dos progressos alcançados, os desafios persistem. Aydin Tor, diretor comercial do “Mole Groupe”, reconhece que ainda há muito a fazer para garantir um futuro sustentável para o setor cacaueiro congolês. As questões relacionadas com a instabilidade política, as más infra-estruturas e a sustentabilidade ambiental exigem uma colaboração contínua e esforços sustentados de todas as partes interessadas envolvidas.
Ao investir na formação de agricultores, na melhoria das infraestruturas e na promoção de práticas sustentáveis, o “Mole Groupe” aspira fazer do cacau congolês um produto de qualidade reconhecido no mercado global. Ao desenvolver uma cadeia de abastecimento ética e sustentável, a empresa contribui não só para o crescimento económico do país, mas também para a preservação do ambiente e do bem-estar das comunidades locais.