“Promover o emprego local: a Nigéria adopta uma abordagem inovadora com a Taxa de Emprego para Expatriados”

A aplicação da Taxa de Emprego Expatriado (EEL) não deve ser um obstáculo ao necessário investimento estrangeiro no país, disse o presidente. Esta política foi implementada para supervisionar o emprego de expatriados e incentivar os empregadores a pagar um imposto pela contratação de expatriados.

O principal objetivo desta medida é promover o desenvolvimento da mão de obra local, reduzir a dependência de competências estrangeiras e incentivar as empresas a dar prioridade à contratação de nigerianos.

Através deste imposto, o governo procura encontrar um equilíbrio entre o aproveitamento de conhecimentos internacionais e a promoção de talentos indígenas no mercado de trabalho nigeriano.

O Presidente sublinhou que as iniciativas actualmente em curso pela sua administração resultarão numa melhoria do nível de vida dos nigerianos. A colaboração entre diferentes entidades governamentais ajudará a estimular o desenvolvimento e a reestruturar as finanças do país.

Ao implementar este programa de forma transparente, eficiente e acelerada, o governo pretende orientar a Nigéria no sentido de alcançar os objectivos desta iniciativa e reforçar os controlos sobre a imigração e as quotas de expatriados.

O Ministro do Interior indicou que este programa será gerido sob um modelo de parceria público-privada entre o governo federal, o Serviço de Imigração da Nigéria e uma empresa privada. O principal objectivo é garantir que os expatriados apenas trabalhem em empregos para os quais nenhum nigeriano tenha as competências exigidas.

Em resumo, esta iniciativa visa equilibrar as oportunidades de emprego entre nigerianos e expatriados, reduzindo as disparidades salariais e tornando a contratação de mão de obra local mais atrativa. Um guia abrangente foi desenvolvido para ajudar as partes interessadas a compreender o conceito e cumprir as novas diretrizes.

Este programa visa reduzir a dependência das empresas de especialistas estrangeiros e limitar a frequência de pedidos de renovação de quotas de expatriados por parte de empresas que operam na Nigéria.

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