No mês passado, o panorama político da República Democrática do Congo foi animado pela centésima vigésima sexta reunião ordinária do Conselho de Ministros presidida pelo Chefe de Estado, Félix-Antoine Tshisekedi. Durante este encontro foram discutidos diversos temas, com destaque para o estado e a administração do território nacional.
Um dos pontos importantes que chamou a atenção é o relatório apresentado pelo Ministro do Interior, Segurança e Assuntos Costumeiros, Peter Kazadi, destacando um estado geralmente calmo do território. No entanto, também foi discutida a agitação causada pelas declarações do Presidente Tshisekedi durante a mini-cimeira em Adis Abeba sobre a situação de segurança no leste do país.
Na verdade, Félix-Antoine Tshisekedi acusou firmemente o Ruanda de travar uma guerra pela pilhagem dos recursos da RDC, recusando qualquer diálogo com o grupo armado M23. Suas posições provocaram reações entre a população e a comunidade internacional.
Além disso, o Ministro Peter Kazadi falou da excitação causada pela assinatura de um memorando de entendimento entre a União Europeia e o Ruanda que visa promover o desenvolvimento de cadeias de valor sustentáveis para matérias-primas. Estes acontecimentos cativaram a atenção dos congoleses e levantaram questões sobre as relações internacionais do país.
Por último, a situação de catástrofes e catástrofes, nomeadamente incêndios e naufrágio de um barco na província do Kivu do Sul, também foi mencionada durante a reunião do Conselho de Ministros. Estes eventos demonstram os desafios que o país enfrenta em termos de segurança e gestão de crises.
Em conclusão, a reunião do Conselho de Ministros na RDC destacou as questões políticas, de segurança e sociais que o país enfrenta. As declarações do Presidente Tshisekedi e as decisões tomadas nesta reunião sublinham a vontade das autoridades de enfrentar os desafios actuais e garantir a estabilidade e o desenvolvimento do país.