Greves dos funcionários do Tribunal de Apelação de Ituri: um grito de angústia diante da falta de compensação e do impasse profissional.

O movimento de greve do enxerto no Tribunal de Apelação de Ituri, que começou em 12 de maio de 2025, levanta questões sobre as condições de trabalho dos agentes da administração judicial na República Democrática do Congo. De fato, esses funcionários denunciam uma ausência persistente de remuneração e perspectivas de avanço, problemas que afetam não apenas seu bem-estar, mas também todo o sistema judicial. Embora as consequências importantes pesem sobre o bom funcionamento das audiências e o acesso à justiça para litigantes, esse contexto destaca questões maiores vinculadas ao gerenciamento de recursos humanos e financeiros nas instituições públicas. Uma reflexão sobre essas perguntas poderia possibilitar as soluções duradouras e equitativas, tanto para os funcionários quanto para a sociedade como um todo.
### Greve do funcionário no Tribunal de Apelação de Ituri: um grito de angústia com várias consequências

Em 12 de maio de 2025, uma greve ilimitada foi lançada por pelo menos 70 funcionários do Tribunal de Apelação de Ituri, na República Democrática do Congo. Esse movimento faz parte de um contexto preocupante, marcado pela ausência de remuneração e perspectivas de avanço para esses profissionais da justiça por uma década. Os funcionários, como essenciais essenciais para o funcionamento do sistema judicial, estão em uma situação que levanta questões não apenas em sua condição de trabalho, mas também no funcionamento geral da justiça na província.

#### Uma situação alarmante

De acordo com as declarações dos atacantes e os dados fornecidos por seu sindicato, 85 % deles não recebem salário ou bônus, enquanto apenas 15 % ainda se beneficiam da remuneração regular. Esse desemprego salarial, que persistiu há mais de dez anos, contradiz os padrões estabelecidos pela legislação sobre os direitos dos agentes da administração pública, que prevê um avanço a cada três anos. José Lisala, presidente da Ituri Clerk Union, lembra que alguns funcionários acumularam mais de trinta anos de serviço sem compensação financeira adequada.

Essa situação tem repercussões diretas sobre o funcionamento do sistema judicial. O tribunal não pode ser realizado sem esses auxiliares, mergulhando os litigantes em um beco sem saída. As audiências, sejam para alegações, audiências de testemunhas ou aparições, são suspensas. Esses atrasos no processamento de arquivos agravam a frustração dos cidadãos, que muitas vezes esperam por justiça justa há muito tempo.

#### Inscreva -se para cuidar das autoridades

A greve do funcionário não vem do desejo de atrapalhar o serviço público, mas de um pedido para as autoridades antes de uma situação considerada insuportável. Os atacantes desejam uma regularização imediata de seu status, enquanto questionam o compromisso das autoridades de garantir o bem-estar de seus agentes, bem como o funcionamento adequado do sistema judicial.

Deogratias Kakani, defensor judicial, ilustra a urgência da situação. Requer o envolvimento das autoridades para resolver essa crise que não apenas afeta os funcionários, mas também dificulta os direitos dos litigantes que se encontram sem recurso judicial devido à ausência dos funcionários.

#### Um contexto mais amplo

Essa greve ecoa um problema maior que afeta vários setores de administração pública na RDC. A questão dos atrasos salariais e do avanço profissional não é novo. Muitos agentes do estado, sejam no setor judicial ou em outras áreas, enfrentam condições precárias diariamente, que prejudicam sua motivação e, por extensão, a eficácia de seus serviços.

Manter as condições justas de trabalho é essencial para garantir que os profissionais da justiça, como os funcionários, possam operar em uma estrutura estável e propícios à execução de suas tarefas. Isso levanta a questão crucial de como as autoridades podem atender às expectativas legítimas dos funcionários, garantindo a sustentabilidade dos serviços judiciais.

### para uma solução duradoura

A resolução dessa crise deve passar por um diálogo aberto entre os representantes dos funcionários e as autoridades competentes. O trabalho de sindicatos e associações deve ser apoiado, a fim de encontrar soluções que não apenas reparam injustiças passadas, mas também alertam a recorrência de tais situações no futuro.

É imperativo que os tomadores de decisão tomem conhecimento das implicações dessa greve no sistema judicial e, por extensão, na sociedade congolesa. Além dos pedidos imediatos de regularização salarial, também é uma questão de questionar os mecanismos de financiamento de instituições públicas, bem como as prioridades orçamentárias exibidas pelo governo.

Em conclusão, a greve dos funcionários do Tribunal de Apelação de Ituri não é simplesmente um evento isolado, mas um sintoma de desafios mais profundos que afetam todo o sistema judicial e, por extensão, a confiança dos cidadãos dessas instituições. A abertura de um diálogo construtivo e tenso para soluções sustentáveis ​​é essencial para restaurar o equilíbrio e a equidade na administração pública.

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