A Costa do Marfim coloca o Centro de Exposições Abidjan para aumentar seu turismo de negócios e fortalecer sua imagem internacional.

A Costa do Marfim está embarcando em uma ambição de energizar seu turismo de negócios, um setor considerável para seu desenvolvimento econômico e visibilidade internacional. Através da criação do Centro de Exposições Abidjan, gerenciado pelos eventos do GL do grupo francês, o país depende da infraestrutura moderna para atrair eventos profissionais em grande escala. No entanto, por trás dessa iniciativa, oculta questões complexas relacionadas à lucratividade do investimento, a acessibilidade da infraestrutura para os organizadores locais e a necessidade de melhorar os serviços relacionados, como acomodação e transporte. A questão da colaboração entre atores locais e internacionais, bem como os benefícios econômicos esperados, levanta questões sobre o futuro do setor e sua capacidade de responder aspirações de crescimento, preservando uma forte identidade local.
** Côte D’Voire: Rumo a uma nova era de turismo de negócios? **

A Costa do Marfim, um país rico em cultura vibrante e uma história complexa, procura se reposicionar no tabuleiro de xadrez continental, concentrando -se no turismo de negócios. Com a criação do Centro de Exposições de Abidjan (PEA) e a gerência dos eventos do GL do grupo francês, estão surgindo altas ambições para tornar este site uma verdadeira vitrine de potencial marfim em termos de eventos profissionais.

** Uma infraestrutura estratégica **

O parque, cuja construção exigiu quase 115 milhões de euros, tornou -se uma referência visível para a entrada da capital. Essa cúpula majestosa não representa apenas um avanço arquitetônico, mas também um símbolo das ambições econômicas do país. Em quase dois anos de exploração, a PEA organizou quase 80 eventos, variando de feiras profissionais a shows, testemunhando um interesse crescente na organização de eventos de grande escala. De acordo com Yaya Sylla, organizadora da Siade, a escolha da ervilha para receber a cúpula em campos afiados, como inteligência e espaço artificiais, ilustra o desejo de destacar uma experiência capaz de competir com os padrões internacionais.

Isso levanta a questão da percepção que os atores locais da infraestrutura ofereciam. A taxa de aluguel de cerca de 12.000 euros por dia do salão de 6.500 m² pode parecer alta para certos organizadores locais. No entanto, Yaya Sylla enfatiza que essa despesa pode ser um investimento para destacar o rigor e o profissionalismo do evento. Uma reflexão é essencial: como encontrar um equilíbrio entre os preços operacionais da infraestrutura e a acessibilidade para eventos locais?

** Um grande desafio: suporte ao setor **

A gestão dos eventos da PEA by GL até 2030 é uma etapa estratégica para atrair não apenas salões, mas também conferências com uma forte rotatividade. Thierry Biskup, diretor de eventos GL em Abidjan, diz que a Costa do Marfim deve se posicionar para competir com destinos como Marrocos ou Egito. No entanto, essa aspiração envolve desafios complexos. De fato, o desenvolvimento do turismo de negócios não depende apenas da qualidade da infraestrutura: também requer investimentos nos campos de transporte aéreo e hotéis.

A falta de infraestrutura relacionada, como hotéis adaptados a estadias de grandes grupos, pode diminuir a velocidade da capacidade de Abidjan de receber grandes congressos. Nesse sentido, a questão da capacidade da cidade de responder à crescente demanda por acomodações surge com acuidade. Para apoiar um congresso de 3 a 4.000 participantes, será necessário não apenas quartos, mas também as infraestruturas eficazes de comunicação e transporte. A responsabilidade também é de responsabilidade das autoridades locais e jogadores do setor privado de colaborar para responder a esses problemas.

** Uma oportunidade para todos os atores **

A chegada dos eventos GL foi capaz de despertar preocupação entre certos atores locais, como Agara Konan Yao, do Voodoo, que considerou a ervilha uma oportunidade potencial para seu grupo. No entanto, é grato às vantagens que os eventos GL, especialmente em termos de experiência internacional e tecnologia. Isso levanta uma questão relevante: como as empresas locais podem se beneficiar da experiência internacional, preservando sua identidade e seu know-how?

As autoridades da margem margem, por sua vez, esperam gerar 20 bilhões de francos CFA em benefícios econômicos anuais graças a este projeto. Isso resulta em um desejo de estimular um setor que já emprega 6.000 pessoas e que é essencial para a economia nacional. A implementação de parcerias estratégicas entre o público e o setor privado pode ser uma alavanca importante não apenas para o aumento da rotatividade, mas também para a criação de empregos.

** Conclusão: um potencial para explorar **

O Centro de Exposições de Abidjan é uma promessa significativa para o futuro do turismo de negócios na Costa do Marfim. No entanto, para alcançar seu potencial, será crucial que atores, autoridades e investidores locais colaborem de perto. Ao promover um ecossistema que promove a inovação, acessibilidade e competitividade, a Costa do Marfim poderia se estabelecer como um destino privilegiado para eventos profissionais, oferecendo assim uma nova dinâmica ao seu desenvolvimento econômico. O caminho está cheio de armadilhas, mas as perspectivas parecem encorajadoras para um país em busca de influência no cenário internacional.

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