Na sequência dos recentes acontecimentos no Mercado Eziukwu, onde inspectores da Agência Nacional de Administração e Controlo de Alimentos e Medicamentos (NAFDAC) descobriram uma rede de produção e distribuição de bebidas contrafeitas e de qualidade inferior, surgiram revelações perturbadoras sobre a extensão desta situação. prática perigosa. Apelidado de “Mercado Cemitério” devido à sua história obscura, o mercado era na realidade o lar de uma rede de criminosos que trabalhavam para levar produtos potencialmente mortais aos consumidores.
No centro deste quadro sombrio, o diretor da zona Sudeste da NAFDAC, Sr. Martins Iluyomade, denunciou estas atividades ilícitas como “armas de destruição em massa” dentro da comunidade. Apesar de uma grande repressão levada a cabo em Dezembro de 2023, os infractores persistiram nas suas acções, colocando assim em perigo a vida de milhares de pessoas. Iluyomade expressou o seu espanto perante a tenacidade destes indivíduos dispostos a sacrificar a saúde pública por ganhos financeiros fugazes.
A operação descobriu uma infinidade de produtos falsificados, desde vinhos e destilados até iogurtes e refrigerantes. Esses itens foram fabricados em condições higiênicas precárias ou rotulados novamente após o prazo de validade, expondo assim os consumidores a sérios riscos à saúde. É alarmante observar o volume de produtos vencidos que voltam a circular após serem revalidados, o que destaca a urgência de os consumidores permanecerem vigilantes contra tais práticas maliciosas.
A NAFDAC reafirmou o seu compromisso de combater este flagelo através do envolvimento num diálogo renovado com a gestão do mercado. É imperativo que sejam tomadas medidas rigorosas e coercivas para erradicar estas práticas questionáveis e proteger a saúde pública. Os consumidores, por sua vez, devem permanecer atentos e garantir a origem e a qualidade dos produtos que compram.
Em conclusão, é essencial que a sociedade como um todo condene veementemente tais acções ilegais que comprometem a saúde e o bem-estar dos cidadãos. É responsabilidade de todos defender a integridade do mercado e promover práticas comerciais éticas para o benefício de todos.