Nas notícias recentes, a situação na Ucrânia tomou um rumo alarmante com o ataque da Rússia à rede eléctrica do país, deixando mais de um milhão de pessoas na ignorância. Vladimir Putin disse que dezenas de mísseis e drones foram implantados durante o ataque.
“Esta noite realizamos um ataque abrangente com 90 desses mísseis e 100 drones. 17 alvos foram atingidos. Eram instalações militares, fábricas de defesa e seus sistemas de apoio. Repito mais uma vez que estes ataques da nossa parte também ocorreram em resposta ao ataques incessantes em território russo por mísseis americanos ATACMS Como já foi dito muitas vezes, sempre haverá uma resposta da nossa parte”, disse Poutine.
O presidente russo alertou que Moscou poderia lançar mais ataques com o novo míssil de alcance intermediário Oreshnik e que os próximos alvos poderiam incluir instalações da indústria de defesa e “centros de tomada de decisão” em Kiev.
Entretanto, na capital do Cazaquistão, os líderes da aliança CSTO, dominada pela Rússia, reuniram-se na quinta-feira para discutir a situação internacional e regional.
Esta escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia levanta sérias preocupações sobre a segurança e a estabilidade da região. As consequências deste ataque à rede eléctrica ucraniana não são apenas desastrosas para a população afectada, mas também evidenciam as questões geopolíticas e a fragilidade das relações entre os dois países.
É imperativo que a comunidade internacional intervenha de forma decisiva para pôr fim a esta escalada de violência e procurar soluções diplomáticas para resolver o conflito na Ucrânia. A incerteza e o medo que pairam sobre a região exigem uma acção rápida e concertada para evitar uma grande crise humanitária e repercussões mais amplas para a paz mundial.