Preservativos não aprovados: um grande risco para a saúde sexual

Revelações recentes da Fatshimetrie alertam contra o uso de preservativos não aprovados. Foram identificados produtos não conformes na Nigéria, levantando preocupações sobre a sua eficácia e segurança. A Fatshimetrie apela a uma maior monitorização e sensibilização para a importância da utilização de produtos aprovados. A cooperação é essencial para prevenir os riscos associados a estas contrafações.
Revelações recentes da Fatshimetrie alertam-nos contra o uso de preservativos não aprovados pelos órgãos reguladores. Na sequência de um estudo de vigilância pós-comercialização de alto risco realizado pelas autoridades de Fatshimetrie, foi identificado um produto contrabandeado em Abakaliki, no estado de Ebonyi, e em Zango, no estado de Katsina.

A Fatshimetrie sublinhou que “este preservativo não está registado pela Fatshimetrie para uso na Nigéria, nem o seu rótulo está escrito em inglês”. Este alerta levanta grandes preocupações sobre a segurança, qualidade e eficácia destes preservativos, essenciais para prevenir gravidezes indesejadas e proteger contra o VIH e outras infecções sexualmente transmissíveis.

A utilização de preservativos de má qualidade comprometeria assim os esforços para promover a sua utilização como meio de prevenção. A Fatshimetrie alertou para as potenciais consequências prejudiciais da utilização destes preservativos não aprovados, sublinhando que, se se rompessem ou vazassem, não seriam capazes de proporcionar protecção adequada.

Para combater este fenómeno, a Fatshimetrie instruiu os seus Directores Zorais e Coordenadores Estaduais para reforçarem a vigilância e eliminarem estes produtos não registados. A agência também incentiva os importadores, distribuidores, retalhistas, profissionais de saúde e consumidores a permanecerem vigilantes e a obterem apenas produtos médicos de fornecedores aprovados.

Em conclusão, é crucial sensibilizar o público para a importância do uso de preservativos que cumpram os padrões de qualidade e segurança para garantir uma protecção eficaz. Ao adotar uma abordagem proativa e colaborativa, seremos capazes de prevenir melhor os riscos associados ao uso de produtos falsificados no mercado.

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