Membros do Grupo Árabe dizem ter “apoio massivo” entre os membros do Conselho de Segurança da ONU para aprovar uma resolução pedindo um cessar-fogo em Gaza.
O embaixador palestino, Riyad Mansour, disse que a iminente invasão militar de Rafah por Israel “despovoaria” a Faixa de Gaza e instou os membros do Conselho a votarem a favor da resolução quando ela for apresentada pela Argélia.
O embaixador dos EUA nas Nações Unidas alertou na semana passada que a proposta de resolução que exige um cessar-fogo humanitário imediato colocava em risco “negociações sensíveis” para uma pausa humanitária prolongada e a libertação de todos os reféns israelitas.
Linda Thomas-Greenfield disse aos repórteres da ONU na sexta-feira que os Estados Unidos estão trabalhando “numa proposta forte e convincente” para libertar os reféns israelenses e fornecer a ajuda humanitária desesperadamente necessária aos palestinos em Gaza.
Mansour disse que os esforços dos Estados Unidos foram “apreciados”, mas sublinhou que “já é tempo de o Conselho de Segurança decidir sobre uma resolução de cessar-fogo humanitário”.
A Argélia, o representante árabe no Conselho, distribuiu o projecto de resolução aos 15 membros do Conselho de Segurança na quarta-feira passada.
Ele não menciona os reféns. Em vez disso, apela a todas as partes para que respeitem o direito internacional, apela ao acesso desimpedido à ajuda humanitária e “rejeita a deslocação forçada da população civil palestina”.
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O conflito entre Israel e a Palestina é uma questão complexa que envolve questões políticas, territoriais e socioeconómicas. Foram feitos repetidamente apelos a um cessar-fogo e a uma resolução pacífica do conflito, mas até agora os esforços de mediação não conseguiram alcançar uma solução duradoura.
É importante realçar que a situação humanitária em Gaza é alarmante, com a população civil a sofrer com a falta de acesso a cuidados de saúde, água potável e outras necessidades básicas. A resolução proposta pelo Grupo Árabe visa garantir o acesso irrestrito à ajuda humanitária para aliviar o sofrimento da população palestiniana.
No entanto, a oposição dos EUA à resolução destaca as diferenças de opinião e interesses em jogo neste conflito. É essencial examinar as diferentes posições e motivações dos actores envolvidos, a fim de compreender melhor os obstáculos a uma resolução pacífica.
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