Os desafios enfrentados pelas populações congolesas que vivem em áreas controladas pelos rebeldes M23 e pelos milicianos “Mobondo” continuam a estar no centro das preocupações do governo congolês. O Presidente Félix Tshisekedi presta especial atenção a esta situação e está empenhado em encontrar uma solução para esta crise.
Segundo o porta-voz do governo, Patrick Muyaya, o Presidente Tshisekedi está constantemente preocupado com as difíceis condições de vida destas populações. Ele está a trabalhar diligentemente para pôr fim a esta situação crítica através da diplomacia, dos esforços das forças armadas e de todas as vias possíveis.
A privação destas populações do seu direito de voto também é uma preocupação. O Presidente Tshisekedi reconhece a importância da sua participação democrática e está a considerar medidas que lhes permitam expressar o seu voto.
Além disso, o corte das redes de telecomunicações da Airtel e da Orange em determinados sectores do território de Rutshuru, na província do Kivu do Norte, suscita preocupações. O governo promete investigar esta situação, sublinhando que as populações que vivem nestas áreas enfrentam a opressão de grupos armados e a violência desnecessária causada pelo Ruanda.
O acórdão do Tribunal Constitucional que confirma a vitória de Félix Tshisekedi nas eleições presidenciais reforça a sua legitimidade. Com mais de 73% dos votos expressos, ele é agora oficialmente o presidente da República Democrática do Congo.
A cerimónia de tomada de posse está marcada para sábado, 20 de janeiro de 2024. No entanto, devido ao activismo de grupos armados em certas zonas do país, a Comissão Eleitoral Nacional Independente não conseguiu organizar as eleições nestas regiões.
O governo, sob a liderança do Presidente Tshisekedi, está empenhado em reformar as forças armadas e em prosseguir iniciativas diplomáticas para pôr fim à presença de grupos armados e à agressão perpetrada contra as populações congolesas.
Está também a investir esforços no desenvolvimento sustentável do país, reforçando a cooperação com outros países como o Malawi e o Japão, particularmente nas áreas de energia e infra-estruturas.
Em conclusão, o governo congolês, sob a liderança do Presidente Tshisekedi, está totalmente empenhado em resolver os desafios enfrentados pelas populações que vivem em áreas controladas por grupos armados. Estão a ser tomadas medidas para garantir a sua participação democrática, acabar com a opressão e promover o desenvolvimento sustentável no país.