Revolução cultural na RD Congo: O Centro Cultural e Artístico dos países da África Central abre novos horizontes

**Fatshimetrie**: Um novo horizonte cultural na República Democrática do Congo

A paisagem cultural da República Democrática do Congo ganha um novo impulso com a adopção, por Yolande Elebe Ma Ndembo, Ministra da Cultura, Artes e Património, do projecto de decreto que cria o Centro Cultural e Artístico para os países da África Central. Esta decisão, ratificada durante o Conselho de Ministros de sexta-feira, 13 de Setembro, marca um avanço significativo no desenvolvimento da infra-estrutura cultural do país.

No centro desta iniciativa está o desejo ardente da Ministra Elebe Ma Ndembo de revolucionar o sector cultural congolês. Depois de validar a política cultural do país em Agosto de 2024, continua activamente os seus esforços, assegurando o estabelecimento de um quadro jurídico e o estabelecimento de infra-estruturas adaptadas à promoção das artes e da cultura no Congo.

É assim que o projecto de decreto visa criar um estabelecimento público denominado “Centro Cultural e Artístico dos Países da África Central”, estrutura que se estabelecerá como um verdadeiro centro de referência para a região. Graças à cooperação sino-congolesa, a construção deste centro já está em curso e parece essencial garantir-lhe agora um quadro jurídico que permita o seu bom funcionamento.

O Ministro da Comunicação e Média, Patrick Muyaya, sublinha a importância de dotar este centro de tal quadro jurídico para que possa desempenhar plenamente o seu papel como local de intercâmbios, encontros e criações culturais e artísticas. Insiste no carácter vital da promoção da cooperação Sul-Sul, verdadeiro vector de desenvolvimento e influência da cultura congolesa na cena internacional.

Ao incentivar o diálogo intercultural e promover valores como o respeito mútuo e a cooperação, o “Centro Cultural e Artístico dos Países da África Central” encarna uma visão ambiciosa de desenvolvimento cultural e de cooperação regional. Esta iniciativa, impulsionada pela determinação de Yolande Elebe Ma Ndembo, demonstra o compromisso inabalável do governo congolês na promoção das artes e da cultura na África Central.

Concluindo, o lançamento do Centro Cultural e Artístico para os países da África Central abre novas perspectivas para a cultura congolesa, oferecendo um espaço dedicado à criatividade, ao intercâmbio e à descoberta. Esta nova instituição cultural promete ser um ator importante na promoção do património artístico da região e constitui um passo crucial na consolidação dos laços culturais entre os países da África Central.

Este avanço marca um ponto de viragem na história cultural da República Democrática do Congo, testemunhando o seu desejo de se estabelecer como um importante centro cultural no continente africano.. O caminho para a excelência artística foi traçado e **Fatshimetrie** já se estabelece como um nome a seguir no mundo da cultura e das artes na África Central.

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