A Lei da Autoridade de Mercado: Fortalecendo o Ambiente de Negócios no Estado de Lagos

A Assembleia da República do Estado de Lagos transformou-a no seu cavalo de batalha: a Lei da Autoridade do Mercado. Este projeto de lei gerou um debate aceso entre os parlamentares, destacando um desejo comum de fortalecer a atividade comercial no Estado. O Presidente da Assembleia, Mudashiru Obasa, encarregou-se pessoalmente do assunto, confiando-o à Comissão do Governo Local para análise. Terá de apresentar as suas conclusões nas próximas duas semanas.

O conteúdo do projeto de lei visa estabelecer um quadro regulamentar para o registo, constituição, organização e funcionamento dos mercados no Estado de Lagos. Os eurodeputados sublinharam a importância de remediar certas deficiências da legislação actual, nomeadamente tornando obrigatório o registo de todos os contratos.

O presidente da Comissão do Governo Local, Sanni Okanlawon, sublinhou que o projecto de lei visa reforçar a governação do mercado através da criação de um órgão de gestão representativo. Seu colega, Rauf Age-Suleiman, elogiou a composição inclusiva do conselho proposto.

Durante o debate, o Vice-Presidente da Maioria, Adedamola Richard Kasunmu, destacou o lugar essencial do Iyaloja-Geral no Conselho Consultivo de Mercados, conforme previsto no projeto de lei. No entanto, manifestou reservas quanto à sua presença no Conselho de Administração, a fim de evitar conflitos de interesses.

Sa’ad Olumoh destacou o caráter democrático da proposta ao exigir a ratificação pela Assembleia das nomeações para o conselho de administração. Ele também enfatizou que o projeto acabaria com a atribuição arbitrária de títulos de propriedade pelos comerciantes.

Os deputados Stephen Ogundipe e Nureni Akinsanya destacaram respectivamente o impacto positivo esperado pelos residentes desta legislação e a importância de garantir a integridade das partes interessadas envolvidas.

Aro Moshood abordou a questão da limpeza dos mercados, da sua gestão eficiente e da resolução dos problemas de trânsito gerados pelas atividades dos comerciantes e compradores.

Em suma, a discussão em torno da Lei da Autoridade do Mercado revela uma forte vontade política para melhorar a regulação dos mercados no Estado de Lagos para promover um ambiente de negócios mais estruturado e eficiente.

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